Análisis epidemiológico de la displasia del desarrollo de cadera en nacidos vivos en el Sistema Único de Salud

Autor: Ferreira, Dhanylo Dener, Silva, Evelin Leonara Dias da, Brandão, Bruno Meloti, Cominetti , Yasmin Cortez, Biguelini, Maria Fernanda, Silva, Flávio Aparecido da, Tosetto, Vanessa Lais Ninow, Fritzen, Camila Hoffmann, Dambros, Valentina Fornari, Leão, Bruna Eduarda
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 11 No. 15; e39111535913
Research, Society and Development; Vol. 11 Núm. 15; e39111535913
Research, Society and Development; v. 11 n. 15; e39111535913
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: The objective of this trial is to analyze the diagnosed profile of developmental dysplasia of the hip (DDQ) the number of babies born alive in Brazil from 2016 to 2020. This is a descriptive, retrospective and analytical study, about the hospitalizations resulting from DDQ, International Code of Diseases (ICD) Q650 to Q659, elaborated through secondary data obtained from the Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos do Sistema Único de Saúde (SISNAC/SUS), made available by the Departamento de Informática do SUS (DATASUS), in newborns, during the period from 2016 to 2020, in Brazil. During the analyzed period, 1.150 diagnoses for congenital hip deformities were registered in the number of babies born alive in Brazil. Regarding the ICD of congenital hip deformities, the largest number of cases is concentrated in ICD Q650, unilateral congenital dislocation of the hip, with 410 cases (35.65%), followed by ICD Q652, specific congenital hip dislocation, responsible for 202 cases (21.29%). As reported about the ethnicity of the new borns, the highest number of cases prevailed in children of brown ethnicity, with a total of 553 cases (448.08%). In the second place was the white ethnicity accounted for 475 cases (41.30%). Conclusion: Therefore, this survey shows that the cases of developmental dysplasia of the hip per year, in newborns, present an approximate value, without great variations. This highlights the need for epidemiological delimitation, so that public policies, aimed at both treatment and prevention, can be directed. El objetivo de este ensayo es analizar el perfil de diagnóstico de la displasia del desarrollo de la cadera (DDQ) en el número de bebés nacidos vivos en Brasil de 2016 a 2020. Se trata de un estudio descriptivo, retrospectivo y analítico, sobre las hospitalizaciones resultantes de la DDQ, Código Internacional de Enfermedades (CIE) Q650 a Q659, elaborado a través de datos secundarios obtenidos del Sistema de Informaciones sobre Nacidos Vivos del Sistema Único de Salud (SISNAC/SUS), puesto a disposición por el Departamento de Informática del SUS (DATASUS), en recién nacidos, durante el período de 2016 a 2020, en Brasil. Durante el período analizado, se registraron 1.150 diagnósticos de deformidades congénitas de cadera en el número de bebés nacidos vivos en Brasil. En cuanto a la CIE de deformidades congénitas de la cadera, el mayor número de casos se concentra en la CIE Q650, luxación congénita unilateral de la cadera, con 410 casos (35,65%), seguido de la CIE Q652, luxación congénita específica de la cadera, responsable de 202 casos (21,29%). En cuanto a la etnia de los recién nacidos, el mayor número de casos prevaleció en los niños de etnia parda, con un total de 553 casos (448,08%). En segundo lugar se situó la etnia blanca con 475 casos (41,30%). Conclusiones: Por lo tanto, esta encuesta muestra que los casos de displasia del desarrollo de la cadera por año, en recién nacidos, presentan un valor aproximado, sin grandes variaciones. Esto resalta la necesidad de delimitación epidemiológica, para que las políticas públicas, dirigidas tanto al tratamiento como a la prevención, puedan ser dirigidas. O objetivodesteestudoéanalisar o perfil dos diagnósticos por displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ), em nascidos vivos, no Brasil, no período de 2016 a 2020. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e analítico, acerca das internações decorrentes de DDQ, Código Internacional de Doenças (CID) Q650 a Q659, elaborado através de dados secundários obtidos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos do Sistema Único de Saúde (SISNAC/SUS), disponibilizados pelo Departamento de Informática do SUS (DATASUS), em recém nascidos, no período de 2016 e 2020, no Brasil. No período analisado, foram registradas 1.150 diagnósticos por deformidades congênitas do quadril, em nascidos vivos, no Brasil. No que tange ao CID das deformidades congênitas do quadril, o maior número de casos concentra-se no CID Q650, luxação congênita unilateral do quadril, com 410 casos (35,65%), seguida do CID Q652, luxação congênita específica do quadril, responsável por 202 casos (21,29%). Quanto à etnia informada dos nascidos vivos, o maior número de casos prevaleceu nas crianças de etnia parda, com um total de 553 casos (448,08%). Em seguida, a etnia branca foi responsável por 475 casos (41,30%). Conclusão: Portanto, esse levantamento evidencia que os casos por displasia do desenvolvimento do quadril por ano, em nascidos vivos, apresentam um valor aproximado, sem grandes variações. Isso ressalta a necessidade de delimitação epidemiológica, para que as políticas públicas, voltadas tanto para o tratamento quanto para a prevenção, sejam direcionadas.
Databáze: OpenAIRE