Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões

Autor: Cunha, Marcelo Sacramento, Silva, José Carlos Faes da, Nakamoto, Hugo, Simão, Danielle Tiemi, Ferreira, Marcus Castro
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2005
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da UFBA
Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
Popis: p. 1-5 Submitted by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2011-08-22T14:57:26Z No. of bitstreams: 1 v32n2a04.pdf: 64645 bytes, checksum: d00ab676b301c7b564d9d0eee5c90968 (MD5) Made available in DSpace on 2011-08-22T14:57:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 v32n2a04.pdf: 64645 bytes, checksum: d00ab676b301c7b564d9d0eee5c90968 (MD5) Previous issue date: 2005 Objetivo: A isquemia prolongada leva a alterações na microcirculação tecidual e liberação de radicais livres do oxigênio conhecidas como fenômeno de não reperfusão. Foi testado um modelo experimental de reimplante de membro após isquemia quente e os efeitos do fármaco alopurinol e da terapia com oxigênio hiperbárico. Método: Foram realizadas amputações com preservação dos vasos e nervos dos membros posteriores direitos em 95 ratos. Os grupos modelos M1, M2, M3, M4 e M5 foram submetidos à isquemia quente de 0, 2, 4, 6 e 8 horas. As taxas de viabilidade dos membros isquêmicos após sete dias de avaliação foram 100%, 80%,63,6%, 50% e 20%. Os grupos experimentais E1 e E2 foram tratados, respectivamente, com alopurinol e terapia com oxigênio hiperbárico após isquemia de 6 horas. As taxas de viabilidade foram 70% e 30%. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo teste do Qui-quadrado. Resultados: Os grupos M1, M2, M3, M4 e M5 foram estatisticamente diferentes entre si exceto os grupos M3 e M4. E1 resultou em uma viabilidade de membros maior que M4 e E2 resultou em uma viabilidade de membros menor que M4(resultados estatisticamente ignificantes). Conclusões: Os resultados sugerem que a administração do alopurinol após isquemia do membro por 6 horas aumenta a taxa de viabilidade dos membros squêmicos, e a terapia com oxigênio hiperbárico diminuiu a viabilidade dos membros isquêmicos (Rev. Col. Bras. Cir. 2005;32(2): 64-68).
Databáze: OpenAIRE