O Filão Paraíba e a Província Aurífera de Alta Floresta (SW do Cráton Amazônico): Dados Petrográficos e Isotópicos de Pb e S em Pirita doV eio Mineralizado

Autor: Santos, Anderson Costa dos, Geraldes, Mauro César, Santos, Werlem Holanda dos, Ferreira, Laís de Oliveira
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Anuário do Instituto de Geociências; Vol 41, No 3 (2018); 690-701
Anuário do Instituto de Geociências
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
ISSN: 1982-3908
0101-9759
Popis: O depósito Paraíba localiza-se a 12 km a noroeste da cidade de Peixoto de Azevedo e está inserido na Província Aurífera de Alta Floresta, no estado do Mato Grosso. A região de Peixoto de Azevedo compreende o principal garimpo de ouro aluvionar lavrado desde o final da década de 80, conhecido como Filão do Paraíba. O corpo do minério é constituído por veios de quartzo que alcançam mais de 1 metro de espessura, com intensa sulfetação, além do elevado conteúdo de ouro (entre 50 e 80g/ton). Análises metalográficas das seções polidas da região aurífera permitiram traçar um esboço das fases minerais e compreender assim a relação entre mineralizações x minerais de minério. Isótopos estáveis de enxofre e radioativo de chumbo permitiram esboçar um modelo metalogenético para a região de Peixoto Azevedo. Em relação ao resultado das análises de isótopos de enxofre, obteve-se um valor mínimo para % CDT 1,4 e valor máximo de 3,16. Razões 206Pb/204Pb variam de 15,87 a 16,82 e razões 207Pb/204Pb variam de 15,40 a 15,53 para as análises de isótopos de chumbo. O modelo plumbotectônico uranogênico (Pb207/Pb204 x Pb206/Pb204) demonstrou um trend na curva de evolução do Pb para crosta continental superior. E a idade isocrônica obtida para as amostras analisadas foi de 1814±22 Ma (2σ) e MSWD = 1,6.
Databáze: OpenAIRE