Fuentes de radiación no ionizante y casos de leucemia infantil: una revisión integradora

Autor: Herkert, Cyntia Maria Moreira, Cardoso, Andréia Insabralde de Queiroz, Carvalho, Alexandra Maria Almeida Carvalho
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 13; e19101320745
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 13; e19101320745
Research, Society and Development; v. 10 n. 13; e19101320745
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Introduction: Childhood leukemia is considered the most common cancer in children from 0 to 14 years old and it is related to genetics factors and, more strongly, to environmental factors, among which low-frequency non-ionizing radiation has been studied as a risk factor. Objective: To analyze scientific evidence on the association between low-frequency non-ionizing radiation sources and the occurrence of childhood leukemia. Methodology: Integrative review, whose terms were the descriptors Electromagnetic Fields and Leukemia, from Medical Subject Headings, for search in PubMed, Elsevier's Scopus and Web of Science, and Magnetic Fields and Leukemia, from Descriptors in Health Sciences, for search in the Virtual Health Library. Two researchers selected full articles from case-control studies published from 2010 to 2020. The Rayyan QCRI software was used to analyze the articles. Results: Five articles that met the proposed methodological design were analyzed. The articles were published in English, from 2012 to 2020, and study participants were under 16 years of age. The designs of the methods for assessing exposure were heterogeneous, as was the environment analyzed. The limitations of the studies were due to the lack of evaluation of other potential external sources for the development of childhood leukemia. Conclusion: It is noteworthy that exposure to electromagnetic fields occurs from different sources and the physiological effects still need to be better explored. Robust studies are needed to analyze low frequency electromagnetic fields as a possible carcinogen to humans. Due to methodological heterogeneity and confounding variables in the analyzed articles, the authors concluded that it was not possible to demonstrate the relationship between low-frequency non-ionizing radiation sources and the development of childhood leukemia. Introducción: La leucemia infantil es considerada el cáncer más común en niños de 0 a 14 años, y está relacionada con factores genéticos y más fuertemente con factores ambientales, entre los que se ha estudiado la radiación no ionizante de baja frecuencia como factor de riesgo. Objetivo: Analizar la evidencia científica sobre la asociación entre fuentes de radiación no ionizante de baja frecuencia y la ocurrencia de leucemia infantil. Metodología: Revisión integrativa, cuyos términos fueron los descriptores Campos electromagnéticos y leucemia, de Medical Subject Headings, para búsqueda en PubMed, Elsevier's Scopus y Web of Science, y Magnetic Fields and Leukemia, de Descriptors in Health Sciences, para búsqueda en Virtual Health. Biblioteca. Dos investigadores seleccionaron artículos completos de estudios de casos y controles publicados entre 2010 y 2020. Dos investigadores seleccionaron artículos completos de estudios de casos y controles publicados entre 2010 y 2020. Se utilizó el software Rayyan QCRI para analizar los artículos. Resultados: Se analizaron cinco artículos que cumplieron con el diseño metodológico propuesto. Los artículos se publicaron en inglés, de 2012 a 2020, y los participantes del estudio eran menores de 16 años. Los diseños de los métodos para evaluar la exposición fueron heterogéneos, al igual que el entorno analizado. Las limitaciones de los estudios se debieron a la falta de evaluación de otras posibles fuentes externas para el desarrollo de la leucemia infantil. Conclusión: Cabe señalar que la exposición a campos electromagnéticos se produce a partir de diferentes fuentes y los efectos fisiológicos aún deben explorarse mejor. Se necesitan estudios sólidos para analizar los campos electromagnéticos de baja frecuencia como un posible carcinógeno para los humanos. Debido a la heterogeneidad metodológica y las variables de confusión en los artículos analizados, los autores concluyeron que no era posible demostrar la relación entre las fuentes de radiación no ionizante de baja frecuencia y el desarrollo de leucemia infantil. Introdução: A leucemia infantil é considerada o câncer mais comum em crianças de 0 a 14 anos, e está relacionada a fatores genéticos e mais fortemente aos fatores ambientais, dentre os quais a radiação não ionizante de baixa frequência vem sendo estudada como fator de risco. Objetivo: Analisar evidências científicas sobre a associação entre fontes de radiação não ionizante de baixa frequência e a ocorrência de leucemia infantil. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa onde os descritores utilizados foram Electromagnetic Fields and Leukemia, indexados no Medical Subject Headings, para pesquisa nas bases de dados PubMed, Elsevier's Scopus and Web of Science, e Magnetic Fields and Leukemia, indexados nos descritores em Ciências da Saúde, para pesquisa na Biblioteca Virtual da Saúde. Dois pesquisadores selecionaram artigos completos de estudos de caso-controle publicados de 2010 a 2020. Dois pesquisadores selecionaram artigos completos sobre estudos de caso-controle publicados de 2010 a 2020. O software Rayyan QCRI foi utilizado para análise dos artigos. Resultados: Foram analisados cinco artigos que atenderam ao delineamento metodológico proposto. Os artigos foram publicados em inglês, de 2012 a 2020, e os participantes dos estudos tinham idade inferior a 16 anos. Os desenhos dos métodos para avaliação da exposição foram heterogêneos, assim como o ambiente analisado. As limitações dos estudos foram decorrentes da ausência de avaliação de outras fontes externas potenciais ao desenvolvimento da leucemia infantil. Conclusão: Vale ressaltar que a exposição aos campos eletromagnéticos ocorre por diferentes fontes e os efeitos fisiológicos ainda precisam ser melhor explorados. Estudos robustos são necessários para analisar campos eletromagnéticos de baixa frequência como possível carcinogênico aos seres humanos. Em decorrência da heterogeneidade metodológica e de variáveis de confundimento existentes nos artigos analisados, os autores concluíram que não foi possível evidenciar a relação entre as fontes de radiação não ionizante de baixa frequência e o desenvolvimento da leucemia infantil.
Databáze: OpenAIRE