THE BUILDING OF THE CURRICULUM OF A SCIENCE TEACHER IN YAE: HOW DOES THE PRESENCE OF YOUNG PEOPLE AFFECT HER PRACTICE? A construção curricular de uma educadora de ciências na EJA: Como a presença dos jovens afeta a sua prática?

Autor: Costa Resende, Ana Carolina, Cassab, Mariana
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Ensaio Research in Science Education; Vol. 23 (2021): .
Ensaio Investigación en educación científica; Vol. 23 (2021): .
Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências; v. 23 (2021): .
Ensaio (Belo Horizonte. Online)
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
ISSN: 1983-2117
1415-2150
Popis: Juvenilization is a process that has affected EJA for decades, imposing challenges of different orders. The work proposes to understand how a science teacher builds her curriculum in the face of the presence of young people. It relies on authors from the curriculum field, such as Sacristán and Arroyo. It builds its context of intelligibility and moves methodologically from the realization of the life oral history and ethnographic-inspired observations in the EJA classes. It concludes that the students centralize the teacher's concern in order to guarantee their interest, learning and even presence in the school. However, this does not mean that youths appear in the make curriculum as a structuring principle. There is a tension at play that the study seeks to characterize. A juvenilização é um processo que atinge há décadas a Educação de Jovens e Adultos (EJA), impondo desafios de diferentes ordens. O trabalho propõe entender como uma professora de Ciências desenvolve sua prática curricular em face da presença dos jovens. Ele se apoia em autores do campo do currículo, como Sacristán e Arroyo e constrói seu contexto de inteligibilidade, se movendo metodologicamente a partir da realização da história oral de vida e de observações de inspiração etnográfica às aulas da EJA. O trabalho conclui que os educandos centralizam a preocupação da professora no sentido de garantir seu interesse, aprendizagem e até mesmo presença na escola. Todavia, isso não significa que as juventudes se manifestam no fazer curricular como princípio estruturador. Há uma tensão em jogo que o estudo procura caracterizar.
Databáze: OpenAIRE