Development a matrix that allows a controlled release of the essencial oil of aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi)
Autor: | Melo, Regina da Silva Acácio |
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Přispěvatelé: | Santana, Antônio Euzébio Goulart, Goulart, Henrique Fonseca, Florez Rodriguez, Pedro Pablo, Galdino, Fabiane Caxico de Abreu, Costa, João Gomes da |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2019 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) Universidade Federal de Alagoas (UFAL) instacron:UFAL |
Popis: | Essential oils are cited in the literature as promising tools for pest control. Its low stability, which allows rapid degradation by oxidation, temperature and light, makes it necessary to use mechanisms that allow the protection of the oil and the controlled release of it. An alternative is the microencapsulation technique by spray drying, which consists of incorporating the bioactive material into a machine that may be able to impart the encapsulation as the protection and release characteristic to be applied in Integrated Pest Management (IPM). The present work aims to develop a matrix that allows a controlled release of the essencial oil the fruit os Schinus terebinthifolius ant test against the insect-pest os stored graisn L. serricorne. The essencial oil was obtained by hidrodestillation, ans microcapsules with the oil as the core were obtained by spray drying. The characterization of the essential oils was performed by Gas Chromatography coupled to Mass Spectrometry (GC/MS) and Flame Ionization (GC/FID), where 14 compounds were identified. The major compounds were α-pinene (33,49 %), β-pinene (49,8%), 3-carene (5,85%), bornylene (1,21%) and germacrene-D (2,08%). The morfology of the microcapsules was analyzed by Scanning Electron Microscopy (SEM). The thermal stability was evaluated by the thermogravimetry technique in which the microparticles presented stability up to 200 ° C. The bioassays to test the oil activity (1.25 μL, 2.5 μL and 5 μL) and oil-containing and oil-free microparticles versus L. serricorne were performed on a 4-arm olfactometer and were statistically significant in all the tests performed. The pure oil presented repellency in different volumes and the microencapsulation process proved to be efficient in protecting the oil, keeping its repellent capacity. CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Óleos essenciais são citados na literatura como ferramentas promissoras ao controle de pragas. Sua baixa estabilidade que permite rápida degradação por oxidação, temperatura e luz, torna necessária a utilização de mecanismos que permita proteção do óleo e liberação controlada do mesmo. Uma alternativa é a aplicação da técnica de microencapsulação spray drying, que consiste em incorporar o material bioativo em uma matriz que seja capaz de conferir ao encapsulado as características desejadas de proteção e liberação para serem aplicadas no Manejo Integrado de Pragas (MIP). O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma matriz que permita uma liberação controlada do óleo essencial do fruto de Schinus terebinthifolius e testá-lo frente ao inseto-praga de grãos armazenados L. serricorne. O óleo essencial foi obtido por hidrodestilação, e microcápsulas com o óleo como núcleo foi obtido por spray drying. A caracterização dos óleos essenciais foi realizada por Cromatografia Gasosa acoplada à Espectrometria de Massas (CG/EM) e com Ionização por chamas (CG/DIC), onde foram identificados 14 compostos, sendo os majoritários: α-pineno (33,49 %), β-pineno (49,8%), 3-careno (5,85%), bornileno (1,21%) e germacreno-D (2,08%). A morfologia das microcápsulas foi analisada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A estabilidade térmica foi avaliada pela técnica de Termogravimetria na qual as micropartículas apresentaram estabilidade até 200°C. Os bioensaios para testar a atividade do óleo (1,25 μL, 2,5 μL e 5 μL) e das micropartículas contendo óleo e sem óleo frente ao L. serricorne foram realizados em olfatômetro de 4 braços, mostrando-se estatisticamente significativo em todos os testes realizados. O óleo puro apresentou repelência em diferentes volumes e o processo de microencapsulção mostrou-se eficiente na proteção do óleo, mantendo sua capacidade repelente. |
Databáze: | OpenAIRE |
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