De Josefina Bórquez a Jesusa Palancares: de lo individual a lo Colectivo en Hasta No Verte Jesús Mío

Autor: Leite, Mariana Marise Fernandes
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Letrônica; Vol. 13 No. 1 (2020): História e literatura de mulheres nos séculos XIX e XX na América Latina; e35113
Letrônica; v. 13 n. 1 (2020): História e literatura de mulheres nos séculos XIX e XX na América Latina; e35113
letrônica
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
instacron:PUC_RS
ISSN: 1984-4301
DOI: 10.15448/1984-4301.2020.1
Popis: This paper proposes to analyze Elena Poniatowska’s Hasta no verte Jesús Mío (1969), pointing out how the passage from the personal experience to the collective experience through the narrative occurs and the impact it provokes in the interpretation of this work. To this end, the text is appreciated, evidencing the possibility of the character stop being an individualized subject to start being a symbol and pointing the text as a form of questioning not only the reality that it represents but also the very notion of literature that has put its value in check. For better support of the points given about these notions of experience, the considerations of Ana Costa in “Da representação social da memória” (2001), of Florencia Garramuño in La experiencia opaca (2009) and of Beatriz Sarlo in “Crítica do testemunho: sujeito e experiência” (2007) are used prominently. Rita Terezinha Schimidt (2012), Ricardo Reis (1992), Lizandro Carlos Calegari (2012), Josefina Ludmer (2013) and Walter Benjamin (1985) are used as theoretical support. El presente texto propone analizar Hasta no verte Jesús mío, de Elena Poniatowska, señalando como ocurre el paso de la experiencia individual a la colectiva por medio de la narración y qué efecto ese suceso produce en la interpretación de la obra. Para ese fin, se observa el texto, poniendo en relieve la posibilidad de que el personaje no sea más una individualidad, sino una marca señalando la obra como una manera de cuestionar la realidad y además de cuestionar la noción propia de literatura, noción, poniendo en tela de juicio el valor del texto de Poniatowska en análisis. Son base para las consideraciones acerca de la noción de experiencia los apuntes de Ana Costa, en “Da representação social da memoria” (2001), de Florencia Garramuño, en La experiencia opaca (2009) y de Beatriz Sarlo, em “Crítica do testemunho: sujeito e experiencia” (2007). Apoyan teóricamente el recorte seleccionado Rita Terezinha Schimidt (2012), Ricardo Reis (1992), Lizandro Carlos Calegari (2012) Josefina Ludmer (2013) y Walter Benjamin (1985). O presente trabalho propõe analisar a obra Hasta no verte Jesús Mío (1969), de Elena Poniatowska, apontando como se dá a passagem da experiência individual à experiência coletiva por meio da narração e que impacto tal ocorrência provoca na interpretação da obra. Para tal fim, aprecia-se o texto, evidenciando a possibilidade de a personagem deixar de ser um sujeito individualizado para ser uma marca e apontando o texto como uma forma de questionar não só a realidade que representa, mas também a própria noção de literatura que o tem colocado em xeque quanto a seu valor. Para melhor embasar os apontamentos acerca das noções de experiência, são utilizadas destacadamente as considerações de Ana Costa, em “Da representação social da memória” (2001), de Florencia Garramuño, em La experiencia opaca (2009) e de Beatriz Sarlo, em “Crítica do testemunho: sujeito e experiência” (2007). Servem como apoio teórico que sustenta o recorte escolhido Rita Terezinha Schimidt (2012), Ricardo Reis (1992), Lizandro Carlos Calegari (2012) Josefina Ludmer (2013) e Walter Benjamin (1985).
Databáze: OpenAIRE