Entre dicho y hecho: gestionar la diversidad en la 'Tierra de las Culturas Diversificadas'

Autor: Silva, Edi Branco da, Fabricio , Adriane, Zanardi, Fabiana, Mueller, Airton Adelar
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 12; e432101220701
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 12; e432101220701
Research, Society and Development; v. 10 n. 12; e432101220701
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: The discourse and practice of incorporating diversity into organizations do not always reconcile respect for difference with equal opportunities. Therefore, this article aims to analyze practices and discourses regarding the management of diversity in the largest organizations in Ijuí/RS, “the Land of Diversified Cultures”. It is a case study, operationalized based on quantitative and qualitative methods. First, the questionnaire of the “Social, Racial and Gender Profile of the 500 Largest Companies in Brazil” was applied to the 20 largest companies in Ijuí, prepared by the Ethos Institute. This instrument, which has already been validated in previous research, seeks to assess how organizations are dealing with diversity management within the scope of their internal policies. Then, 37 interviews were carried out with managers and representatives of other employees. The latter were divided into: minorities, representing the groups that constitute the diversity under study (Pcds, blacks, women and people over 45) and non-minorities, representing the other employees. The survey revealed that organizations do not invest in diversity policies. Some managers interviewed recognize that organizations have sought to include people with different profiles, however, they recognize that the validity of this action is threatened when individuals do not credit diversity and when there is a lack of opportunities for advancement and recognition. In the perception of minorities, organizations do not have an inclusive culture that allows for belonging practices. The transformation of this agenda requires the breaking of prejudiced and discriminatory attitudes in the corporate environment. El discurso y la práctica de incorporar la diversidad en las organizaciones no siempre concilian el respeto por la diferencia con la igualdad de oportunidades. Por tanto, este artículo tiene como objetivo analizar prácticas y discursos sobre la gestión de la diversidad en las mayores organizaciones de Ijuí / RS, “la Tierra de las Culturas Diversificadas”. Es un estudio de caso, operacionalizado con base en métodos cuantitativos y cualitativos. En primer lugar, se aplicó el cuestionario “Perfil social, racial y de género de las 500 mayores empresas de Brasil” a las 20 mayores empresas de Ijuí, elaborado por el Instituto Ethos. Este instrumento, que ya ha sido validado en investigaciones anteriores, busca evaluar cómo las organizaciones están lidiando con la gestión de la diversidad en el ámbito de sus políticas internas. Luego, se realizaron 37 entrevistas con gerentes y representantes de otros empleados. Estos últimos se dividieron en: minorías, que representan a los colectivos que constituyen la diversidad en estudio (Pcds, negros, mujeres y mayores de 45 años) y no minorías, que representan al resto de empleados. La encuesta reveló que las organizaciones no invierten en políticas de diversidad. Algunos directivos entrevistados reconocen que las organizaciones han buscado incluir a personas con diferentes perfiles, sin embargo, reconocen que la vigencia de esta acción se ve amenazada cuando los individuos no dan crédito a la diversidad y cuando faltan oportunidades de avance y reconocimiento. En la percepción de las minorías, las organizaciones no tienen una cultura inclusiva que permita prácticas de pertenencia. La transformación de esta agenda requiere la ruptura de actitudes prejuiciosas y discriminatorias en el entorno empresarial. O discurso e a prática da incorporação da diversidade nas organizações nem sempre conciliam o respeito à diferença com igualdade de oportunidades. Diante disso, este artigo tem como objetivo principal analisar práticas e discursos quanto à gestão da diversidade das maiores organizações de Ijuí/RS, “a Terra das Culturas Diversificadas”. Trata-se de um estudo de caso, operacionalizado com base em métodos quantitativos e qualitativos. Primeiramente aplicou-se às 20 maiores empresas de Ijuí o questionário do “Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas do Brasil”, elaborado pelo Instituto Ethos. Tal instrumento, já validado em pesquisas anteriores, busca avaliar como as organizações estão no que se refere à gestão da diversidade no âmbito de suas políticas internas. Em seguida, realizou-se 37 entrevistas com gestores e representantes dos demais colaboradores. Estes últimos foram divididos em: minorias, representando os grupos que constituem a diversidade aqui em estudo (Pcds, negros, mulheres e pessoas com mais de 45 anos) e não minorias, representando os demais funcionários. A pesquisa revelou que as organizações não investem em políticas de diversidade. Alguns gestores entrevistados reconhecem que as organizações têm procurado a inserção de pessoas com diferentes perfis, no entanto, reconhecem que a validade dessa ação é ameaçada quando os indivíduos não depositam crédito na diversidade e quando há falta de oportunidades de ascensão e de reconhecimento. Na percepção das minorias as organizações não possuem uma cultura inclusiva que possibilite práticas de pertencimento. A transformação nessa agenda requer o rompimento de atitudes preconceituosas e discriminatórias no ambiente corporativo.
Databáze: OpenAIRE