Ciência Rural
Autor: | Lopes, Marco Aurélio Ferreira, Dearo, Antonio Cezar de Oliveira, Biondo, Alexander Welker, Godin, Luiz Fenando Pita, Iamaguti, Paulo, Thomassian, Armen, Kohayagawa, Aguemi |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 1999 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFBA Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
Popis: | p.79-85 Submitted by Rigaud Andréa (andrearigaud16@yahoo.com.br) on 2011-10-04T17:06:57Z No. of bitstreams: 1 a15v29n1.pdf: 79831 bytes, checksum: aea0de87036926ab9ac98f910c936efd (MD5) Made available in DSpace on 2011-10-04T17:06:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 a15v29n1.pdf: 79831 bytes, checksum: aea0de87036926ab9ac98f910c936efd (MD5) Previous issue date: 1999-01 A aplicação intraperitoneal de carboximetilcelulose (CMC) tem sido utilizada na prevenção de aderências peritoneais em animais e em humanos. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a resposta do peritônio ao trauma cirúrgico e à aplicação de CMC e estudar como se processa a metabolização da CMC. Dezenove eqüinos mestiços foram submetidos à laparotomia, quando se produziram lesões no jejuno distal por abrasão da serosa e isquemia. Nos 9 eqüinos do grupo tratamento, antes da síntese da parede abdominal, foi instilada, na cavidade peritoneal, uma solução estéril de CMC, a 1% na dose de 7ml/kg. Nos eqüinos do grupo controle, nenhum medicamento foi aplicado na cavidade peritoneal. Após a cirurgia, colheram-se sangue e fluido peritoneal em 9 momentos: 4 horas após o fim da cirurgia, nos 3 primeiros dias pós-operatórios, pela manhã e a cada 48 horas nos dias subseqüentes (no 5º, 7º, 9º, 11º e 13º dias pós-operatórios). Os exames laboratoriais demonstraram que todos os animais desenvolveram inflamação peritoneal. Entretanto, nos animais do grupo tratamento, esta inflamação foi mais intensa e com um curso mais longo. Observou-se também que a excreção da CMC ocorreu por fagocitose. Santa Maria |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |