Acute effects of different intensities of physical training on the kinetics and variability of heart rate in healthy youngsters

Autor: Basso Filho, Marco Antonio
Přispěvatelé: Rebelo, Ana Cristina Silva, Ramos, Gabrielly Craveiro, Vitorino, Priscila Valverde de Oliveira
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2018
Předmět:
Zdroj: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG
Universidade Federal de Goiás (UFG)
instacron:UFG
Popis: Introdução: Estudos demonstram que o treino intervalado de alta intensidade (HIIT) promove melhorias equivalentes ou até mesmo superiores ao treinamento contínuo de moderada intensidade (TCMI). No entanto, o HIIT tem aplicações, abordagens e resultados divergentes na literatura em relação as suas repercussões fisiológicas e dos parâmetros que possam trazer mais segurança em sua prescrição. Neste contexto, a cinética e a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) representam as respostas fisiológicas do sistema nervoso autônomo (SNA) na modulação autonômica da frequência cardíaca (FC), assim como o VO2máx representa a capacidade funcional aeróbia e, nas transições repouso-exercício e exercício- recuperação, podem demonstrar a eficiência de diferentes treinos físicos na aptidão, adaptação, retirada vagal e hiperatividade simpática. Objetivo: Comparar os efeitos agudos de diferentes intensidades de treinamento físico sobre a cinética da FC e VFC, e capacidade funcional em jovens saudáveis fisicamente ativos. Metodologia: Ensaio clínico crossover realizado com 12 jovens do sexo masculino ativos fisicamente. O procedimento para obtenção dos dados ocorreu por 4 dias com intervalo de 48 horas entre esses dias. No 1º dia os participantes foram submetidos a avaliações, entre elas o teste de esforço cardiopulmonar (TECP), com a finalidade de verificar VO2máx, identificar sua capacidade funcional aeróbia, bem como para prescrever os protocolos. Entre o 2º e o 4º dia foram realizados os três protocolos de exercícios: TCMI (exercício = 21 minutos contínuos a 70% da vVO2máx), HIIT curto (exercício = 29 repetições de 30 segundos a 100% da vVO2máxe recuperação = 30 segundos passivos a 50% da vVO2máx) e HIIT longo (exercício = 3 repetições de 4 minutos a 90% da vVO2máx e recuperação = 3 minutos a 60% da vVO2máx). Os participantes realizaram 5 minutos de aquecimento a 55% da vVO2máx e ao término da sessão 3 minutos de recuperação a 50% da vVO2máx.Os dados da gravação dos intervalos R-R foram registrados com o participante deitado em posição supina por 10 minutos antes do início dos testes e imediatamente após o término da recuperação dos testes em postura sentada por 3 minutos. O comportamento das variáveis FC, VFC e VO2máx foram verificados na transição repousoexercício, durante o exercício e na transição exercício-recuperação. Análise estatística: A normalidade dos dados foi avaliada pelo Teste de Komolgorov-Smirnov. Para avaliar a correlação entre os índices da VFC após cada protocolo de exercício e o VO2pico foram utilizados o Teste de Correlação de Pearson ou o Teste de Correlação de Spearman. A ANOVA twoway foi utilizada para verificar as diferenças entre as variáveis obtidas em cada protocolo de exercício (índices da VFC e variáveis da aptidão cardiorrespiratória). Foram considerados significativos valores de p < 0,05. Resultados: A variável pressão arterial sistólica (PAS) mostrou menor valor no HIIT curto quando comparada ao HIIT longo (p = 0.003). A análise da cinética da FCon demonstrou diferença estatística para a variável delta tempo (∆T) ao compararmos o TCMI e HIIT longo (p = 0.041), observando que o TCMI promoveu maior lentificação na resposta da FC na transição repouso-exercício. A análise da VFC durante a fase de exercício-recuperação (off) mostrou-se diferente entre o HIIT longo versus TCMI e HIIT longo versus HIIT curto (p < 0.005 e p = 0.012, respectivamente), sendo que o HIIT longo mostrou maior modulação simpática e menor modulação parassimpática. A comparação das diferenças entre os deltas da FCoff, o HIIT longo apresentou menor redução da FC nos 60 segundos iniciais da recuperação quando comparados ao HIIT curto e TCMI respectivamente, apresentado pelo delta 30 (p < 0.001 e p = 0.034, respectivamente) e Delta 60 (p = 0.012 e p = 0.037, respectivamente). A variável VO2pico apresentou maior valor no HIIT longo quando comparado ao TCMI e ao HIIT curto (p = 0.028 e p < 0.001, respectivamente). Conclusão: Na comparação intergrupos o TCMI apresentou melhores valores de FC na transição repousoexercício e o HIIT longo obteve melhores resultados nas variáveis VO2pico e FCpico. Em termos de VFC na transição exercício-recuperação, o HIIT curto demonstrou melhor adaptação na modulação autonômica enquanto o HIIT longo mostrou maior hiperatividade simpática e consequente sobrecarga cardíaca. Introduction: Studies show that high intensity interval training (HIIT) promotes improvements equivalent or even superior to continuous moderate intensity training (IMT). However, HIIT has divergent applications, approaches and results in the literature regarding its physiological repercussions and the parameters that may bring more safety in its prescription. In this context kinetics and heart rate variability (HRV) represent the physiological responses of the autonomic nervous system (ANS) in cardiac autonomic heart rate (HR) modulation, as well as VO2max represents the aerobic functional capacity and, in the rest-exercise transitions and exercise-recovery, can demonstrate the efficiency of different physical training in fitness, adaptation, vagal withdrawal and sympathetic hyperactivity. Objective: To compare the acute effects of different intensities of physical training on the kinetics of HR and HRV, and functional capacity in healthy physically active youngsters. Objective: To compare the acute effects of different intensities of physical training on the kinetics of HR and HRV, and functional capacity in healthy physically active youngsters. Methodology: Clinical crossover performed with 12 physically active young males. The procedure to obtain the data occurred for 4 days with an interval of 48 hours between those days. On the 1st day the participants were submitted to evaluations including the cardiopulmonary exercise test (CPT) for the purpose of verifying VO2max, identifying their aerobic functional capacity, as well as prescribing the protocols. Between the 2nd and 4th day, the three exercise protocols were performed: TCMI (exercise = 21 minutes continuous at 70% of vVO2max), short HIIT (exercise = 29 repetitions of 30 seconds at 100% of vVO2max and recovery = 30 seconds passive to 50% of vVO2max) and long HIIT (exercise = 3 replicates of 4 minutes to 90% of vVO2max and recovery = 3 minutes to 60% of vVO2max). Participants performed 5 minutes of heating at 55% of vVO2max and at the end of the session 3 minutes of recovery at 50% of vVO2max. The recording data of the R-R intervals were recorded with the participant lying in the supine position for 10 minutes before the start of the tests and immediately after the recovery of the sit-in tests for 3 minutes. The behavior of the HR, HRV and VO2max variables were verified in the rest-exercise transition, during exercise and in the exercise-recovery transition. Statistical analysis: The normality of the data was evaluated by the Komolgorov-Smirnov test. In order to evaluate the correlation between HRV indexes after each exercise protocol and VO2peak, the Pearson Correlation Test or the Spearman Correlation Test were used. Two-way ANOVA was used to verify the differences between the variables obtained in each exercise protocol (HRV indices and cardiorespiratory fitness variables). Values of p
Databáze: OpenAIRE