Os impactos da pandemia de COVID-19 na mobilidade urbana: uma revisão narrativa de literatura

Autor: Rosa, Francisca Rafaela Pereira de Amorim Castro, Figueiredo, Bárbara Queiroz de, Cancela, Bruno Rodrigues, Roehrs, Dieison Danrlei, Matos, João Victor Marques de, Gonçalves, Luanna Oliveira, Medeiros, Vinícius Leandro Oliveira
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2021
Předmět:
Zdroj: Research, Society and Development; Vol. 10 No. 16; e460101623917
Research, Society and Development; Vol. 10 Núm. 16; e460101623917
Research, Society and Development; v. 10 n. 16; e460101623917
Research, Society and Development
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
instacron:UNIFEI
ISSN: 2525-3409
Popis: Introduction: urban mobility is understood as the daily ability to move people and goods in the urban space safely and in a time considered appropriate. Recently, the pandemic situation was gradually eased and the economic and social recovery plan was put on the agenda by the government during the post-epidemic period. In these circumstances, the urban transport system plays a crucial role in the process of social and economic recovery as a basic guarantee of the city. Therefore, greater attention must be paid to the impacts of the COVID-19 pandemic on the urban transport system, as well as on travel behavior. Objective: to highlight the impacts caused by the COVID-19 pandemic on urban mobility. Methodology: this is a narrative review of the literature, with studies linked to the following databases: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Library Health Virtual (BVS) and EBSCO Information Services. Results: some impacts on urban mobility could be observed due to the high degree of contagion of the new coronavirus and, therefore, the need to stay at home and keep a minimum distance. These are initially social, economic or environmental impacts, but they have a strong relationship with urban mobility. In general, there has been a drastic decrease in locomotion in cities, which have found themselves empty, and there is fear of returning to normal activities as isolation is eased. Final considerations: the COVID-19 pandemic caused countless changes in the lives of the world population. In urban mobility it was no different. With the closing of businesses considered non-essential, the suspension of classes and the installation of teleworking systems, a large part of daily commuting was interrupted and/or modified. Measures such as the installation of public transport subsidy policies, the expansion of bicycle lanes, the application of actions to discourage the use of individual motorized transport, improvement in public safety and the circulation of pedestrians and cyclists, etc., proved to be urgent during the quarantine, not only to create minimal conditions for active mobility, but also to improve the quality of life of the population as a whole. Introducción: la movilidad urbana se entiende como la capacidad diaria de trasladar personas y mercancías en el espacio urbano de forma segura y en un tiempo que se considere oportuno. Recientemente, la situación de la pandemia se alivió gradualmente y el gobierno puso en la agenda el plan de recuperación económica y social durante el período posterior a la epidemia. En estas circunstancias, el sistema de transporte urbano juega un papel crucial en el proceso de recuperación social y económica como garantía básica de la ciudad. Por lo tanto, se debe prestar mayor atención a los impactos de la pandemia COVID-19 en el sistema de transporte urbano, así como en el comportamiento de los viajes. Objetivo: destacar los impactos provocados por la pandemia COVID-19 en la movilidad urbana. Metodología: se trata de una revisión narrativa de la literatura, con estudios vinculados a las siguientes bases de datos: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Library Health Servicios de información virtual (BVS) y EBSCO. Resultados: se pudieron observar algunos impactos en la movilidad urbana por el alto grado de contagio del nuevo coronavirus y, por tanto, la necesidad de permanecer en casa y mantener una distancia mínima. Se trata inicialmente de impactos sociales, económicos o ambientales, pero tienen una fuerte relación con la movilidad urbana. En general, ha habido una disminución drástica de la locomoción en las ciudades, que se han encontrado vacías, y existe el temor de volver a las actividades normales a medida que se alivia el aislamiento. Consideraciones finales: la pandemia de COVID-19 provocó innumerables cambios en la vida de la población mundial. En movilidad urbana no fue diferente. Con el cierre de negocios considerados no imprescindibles, la suspensión de clases y la instalación de sistemas de teletrabajo, se interrumpió y / o modificó gran parte de los desplazamientos diarios. Medidas como la implantación de políticas de subvenciones al transporte público, la ampliación de ciclovías, la aplicación de acciones para desalentar el uso del transporte motorizado individual, la mejora de la seguridad ciudadana y la circulación de peatones y ciclistas, etc., resultaron urgentes durante la cuarentena, no solo para crear las condiciones mínimas para la movilidad activa, sino también para mejorar la calidad de vida de la población en su conjunto. Introdução: a mobilidade urbana é entendida como a capacidade cotidiana de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma segura e em tempo considerado adequado. Recentemente, a situação pandêmica foi gradualmente amenizada e o plano de recuperação econômica e social foi colocado em pauta pelo governo durante o período pós-epidemia. Nessas circunstâncias, o sistema de transporte urbano desempenha um papel crucial no processo de recuperação social e econômica como garantia básica da cidade. Portanto, maior atenção deve ser dada aos impactos da pandemia de COVID-19 no sistema de transporte urbano, bem como no comportamento de viagem. Objetivo: evidenciar os impactos causados pela pandemia de COVID-19 na mobilidade urbana. Metodologia: trata-se de revisão narrativa da literatura, com estudos acoplados nas seguintes bases de dados: National Library of Medicine (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e EBSCO Information Services. Resultados: alguns impactos sobre a mobilidade urbana puderam ser observados devido ao alto grau de contágio do novo coronavírus e, portanto, à necessidade de permanecer em casa e manter um distanciamento mínimo. São impactos a princípio sociais, econômicos ou ambientais, mas que apresentam forte relação com a mobilidade urbana. Em geral houve uma drástica diminuição da locomoção nas cidades, que se encontraram vazias, e há um temor com relação à volta às atividades normais à medida que o isolamento vai sendo flexibilizado. Considerações finais: a pandemia de COVID-19 provocou inúmeras mudanças na vida da população mundial. Na mobilidade urbana não foi diferente. Com o fechamento do comércio considerado não essencial, a suspensão de aulas e a instalação de regimes de teletrabalho, grande parte dos deslocamentos diários foram interrompidos e/ou modificados. Medidas como a instalação de políticas de subsídio do transporte público, de ampliação das ciclovias, de aplicação de ações de desestímulo do uso do transporte individual motorizado, de melhora na segurança pública e de circulação de pedestres e ciclistas etc., se mostraram urgentes durante a quarentena, não apenas para gerar condições mínimas para mobilidade ativa, mas também para melhorar a qualidade de vida da população como um todo.
Databáze: OpenAIRE