Caminos de los educados de EJA: recuerdos, realidades y sueños desde una perspectiva humanizadora

Autor: Santos, Madson Pinto dos, Nakashima, Rosária Helena Ruiz
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Acta Scientiarum. Education; Vol 44 (2022): Publicação contínua; e54638
Acta Scientiarum. Education; v. 44 (2022): Publicação contínua; e54638
Acta Scientiarum. Education
Universidade Estadual de Maringá (UEM)
instacron:UEM
ISSN: 2178-5201
2178-5198
Popis: The discussions in this article were based on the reports of a group, including students and a teacher, from the 4th period, from the 1st segment, of the Youth and Adult Education (YAE) teaching modality, in the municipality of Araguaína-TO, about the reasons for having given up on studies based on a demonstration of dehumanization and deterritorialization of spaces, bodies and minds. As a result of injustices, vulnerability is confused with personal demerits, because immersed in myths, the interlocutors think that they are responsible for the incidents and recurring bad weather in their lives. Without conditions to exercise citizenship, because they are expropriated of human dignity, resulting from constant and permanent vulnerability, the perspective of the future is overshadowed and without conditions of self-help and altruism, because culturally dependent, the participatory process in the community becomes truncated, bringing harm for individuals and the collectivity. However, they find in the YAE, a space for learning and coexistence, perspectives for overcoming and transforming realities, for building relationships of trust in themselves and in the other and therefore collaborative, enabling greater participation and a sense of belonging in the community. This article adopted participatory research as a method and the culture circle as a technique, which allowed the participants' speech to be problematized, contributing to the construction of the humanization of the subjects. Las discusiones de este artículo se basaron en los relatos de un grupo, formado por estudiantes y un docente, del 4º período, del 1º segmento, de la modalidad de enseñanza de Educación de Jóvenes y Adultos (EJA), en el municipio de Araguaína-TO, sobre las razones de haber renunciado a estudios basados ​​en una demostración de deshumanización y desterritorialización de espacios, cuerpos y mentes. A raíz de las injusticias, la vulnerabilidad se confunde con los deméritos personales, pues inmersos en los mitos, los interlocutores se creen responsables de los incidentes y malos tiempos recurrentes en sus vidas. Sin condiciones para ejercer la ciudadanía, porque se les despoja de la dignidad humana, fruto de la constante y permanente vulnerabilidad, se opaca la perspectiva de futuro y sin condiciones de autoayuda y altruismo, porque culturalmente dependientes, se trunca el proceso participativo en la comunidad, trayendo perjuicios para los individuos y la colectividad. Sin embargo, encuentran en la EJA, un espacio de aprendizaje y convivencia, perspectivas de superación y transformación de realidades, de construcción de relaciones de confianza en uno mismo y en el otro y por ende colaborativas, posibilitando una mayor participación y sentido de pertenencia en la comunidad. Este artículo adoptó la investigación participativa como método y el círculo de cultura como técnica, lo que permitió problematizar el discurso de los participantes, contribuyendo para la construcción de la humanización de los sujetos. As discussões neste artigo se basearam nos relatos de uma turma, incluindo alunos e professora, do 4º período, do 1º segmento, da modalidade de ensino de Educação de Jovens e Adultos (EJA), do município de Araguaína-TO, sobre os motivos de terem desistido dos estudos a partir de um demonstrativo de desumanização e desterritorialização de espaços, corpos e mentes. Resultado de injustiças, a vulnerabilidade é confundida com deméritos pessoais, pois imersos em mitos, os interlocutores pensam ser eles os responsáveis pelas intempéries incidentes e recorrentes em suas vidas. Sem condições de exercer a cidadania, porque expropriados de dignidade humana, decorrentes de constante e permanente vulnerabilidade, a perspectiva de futuro fica ofuscada e sem condições de autoajuda e altruísmo, porque culturalmente dependentes, o processo participativo na comunidade torna-se truncado, trazendo prejuízos para os indivíduos e coletividade. No entanto, encontram na EJA, espaço de aprendizagem e convivência, perspectivas para superação e transformação de realidades, de construção de relações de confiança em si e no outro e por isso mesmo colaborativas, viabilizando maior participação e sentimento de pertencimento na comunidade. Este artigo adotou a pesquisa participante como método e o círculo de cultura como técnica, que permitiram que o dizer dos participantes fosse problematizado, contribuindo para a construção da humanização dos sujeitos.
Databáze: OpenAIRE