Race, gender and sexuality: an occupational theraphy perspective for the suburb youngsters corporealities

Autor: Ambrosio, Leticia
Přispěvatelé: Silva, Carla Regina
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Repositório Institucional da UFSCAR
Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)
instacron:UFSCAR
Popis: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) The social and symbolic construction of youths has the body as a territory of existence, resistance, reproduction and social transformation. With the youth body being its own experimentation of potentialities and a powerful social operator and confront the institutional norms. The current youth trajectories are marked by the expansion of social possibilities and by the global difficulties: social inequality, exclusion, poverty, indigence, precarious public policies, violence, etc. The markers of identity and culture of young people are influence their sociability: class, race, gender and sexuality. For the purpose of to apprehend the pluralities of youth, this research considers the body of the suburb youngsters as a laboratory for experience, and proposes to investigate expressions, actions, displacements, behaviors, ideas, desires and dreams. To explain issues around race, gender and sexualities that appear in youth corporealities and sociabilities, based on anti-hegemonic and decolonial perspectives which make it possible. In based in a perspective in/for Occupational Therapy that considers social, cultural and economic contexts and all the intersections of diverse bodies out of hegemonic standards. It uses a phenomenological and critical perspective in methodological procedures, prioritizing the experiences of young people themselves and debating themes that emerge from youth corporealities. The results present intersections between racial, gender and sexuality issues and point to emerging demands in/for Occupational Therapy the face of social transformations and the confrontation of oppression structures. La construcción social y simbólica de los jóvenes tiene al cuerpo como territorio de existencia, resistencia, reproducción y transformación social, siendo el cuerpo de la juventud su propia experimentación de potencialidades y un poderoso operador social y de enfrentamiento a las normas institucionales. Las trayectorias juveniles actuales están marcadas por la expansión social de posibilidades y también por el agravante de las dificultades globales: desigualdad, exclusión, pobreza, precariedad de las políticas públicas, acciones y servicios, violencia, entre otros factores. Los marcadores de la identidad y culturales de los jóvenes se presentan como factores que influyen directamente en su sociabilidad: clase, raza, género y sexualidad. Para capturar la pluralidad de jóvenes, la presente investigación considera el cuerpo de los jóvenes periféricos como un laboratorio para la experimentación, y propone abordar expresiones, acciones, desplazamientos, comportamientos, ideas, deseos y sueños. Y basado en perspectivas anti hegemónicas y decoloniales, que permiten aclarar cuestiones relacionadas con la raza, el género y las sexualidades que se presentan en las corporalidades y la sociabilidad de los jóvenes. Se basa en una perspectiva en/para la Terapia Ocupacional en que se ajustan los contextos sociales, culturales y económicos y, además, se ajusta a todas las intersecciones de identidad de cuerpos diversificados y considerados fuera de los estándares hegemónicos. Utiliza una perspectiva fenomenológica y crítica en los procedimientos metodológicos, prioriza las experiencias de los propios jóvenes y debate los temas que surgen de las corporalidades juveniles. Los resultados muestran el entrelazado entre cuestiones raciales, de género y sexualidad y apuntan a demandas emergentes en/para la Terapia Ocupacional frente a las transformaciones sociales y la confrontación de las estructuras de opresión. A construção social e simbólica das juventudes tem o corpo como território de existência, resistência, reprodução e transformação social, sendo o corpo juvenil a própria experimentação de potencialidades e um potente operador social e de enfrentamento das normatizações das instituições. Os percursos juvenis atuais estão marcados pelo alargamento social das possibilidades e também pelos agravantes das dificuldades globais: desigualdade, exclusão, pobreza, precarização de políticas, ações e serviços públicos, violência, entre outros fatores. Os marcadores identitários e culturais dos jovens se apresentam como fatores que influenciam diretamente suas sociabilidades: classe, raça, gênero e sexualidade. A fim de captar as pluralidades das juventudes, a presente pesquisa considera o corpo dos jovens periféricos como laboratório de experimentações, e se propõe a investigar expressões, ações, deslocamentos, comportamentos, ideias, desejos e sonhos. E com base em perspectivas anti-hegemônicas e decoloniais, que permitem elucidar questões em torno da raça, do gênero e das sexualidades que se apresentam nas corporeidades e nas sociabilidades juvenis. Pauta uma perspectiva na/para a Terapia Ocupacional em que caibam contextos sociais, culturais e econômicos e, para além disso, que caibam todos os atravessamentos identitários de corpos diversificados e considerados fora dos padrões hegemônicos. Utiliza uma perspectiva fenomenológica e crítica nos procedimentos metodológicos, priorizando as experiências dos próprios jovens e debatendo temáticas que emergem das corporeidades juvenis. Os resultados apresentam entrelaçamentos entre as questões raciais, de gênero e sexualidade e apontam para demandas emergentes na/para a Terapia Ocupacional frente às transformações sociais e os enfrentamentos das estruturas de opressão. CAPES: 1771340 - 001
Databáze: OpenAIRE