Caracterização geomorfológica do entorno do Reservatório da Hidrelétrica de Balbina: bacia do rio Uatumã (AM)
Autor: | Maria Clara Macedo Pereira |
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Přispěvatelé: | Adorea Rebello da Cunha Albuquerque |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2013 |
Předmět: | |
Zdroj: | Repositório Institucional da UFAM Universidade Federal do Amazonas (UFAM) instacron:UFAM |
Popis: | Made available in DSpace on 2016-09-23T15:26:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Relatório_Final_Maria_Clara_Macedo_PIBIC.pdf: 1632317 bytes, checksum: bda157812282c0fc3f8db79dd03e95b9 (MD5) Previous issue date: 2013-07-31 Voluntário Este trabalho compõe parte integrante de um maior denominado: Planejamento Integrado de Reservatórios em Hidrelétricas da Bacia Amazônica e está associado ao Núcleo Interdisciplinar de Energia e Meio Ambiente (NIEMA) da Universidade Federal do Amazonas. A hidrelétrica de Balbina localiza-se no Rio Uatumã a 170 km da cidade de Manaus pela BR-174. O enchimento de reservatório iniciou-se em outubro de 1987 e a usina começou a funcionar em 1989 (SANTOS, 1999). Neste contexto, decorreram-se duas décadas da implantação desta hidrelétrica no Município de Presidente Figueiredo (AM) e durante este tempo, muitas modificações foram-se manifestando tanto no ambiente como na forma de organização espacial das populações, que hoje habitam o entorno deste reservatório mais conhecido como Lago de Balbina cuja área inundada corresponde a 2.360km² para a geração de 250MW. Em termos proporcionais esta hidrelétrica quando comparada a de Tucurí, que inundou praticamente o mesmo total de área, gera 28 vezes menos energia. Fato este, que torna evidente a problemática ambiental ocasionada a partir de sua implantação. É certo que uma série de impactos foi ali instalada, todavia decorridos 25 anos da implantação, uma grande quantidade de pessoas, ocupa nos dias de hoje, o entorno deste reservatório, buscando formas alternativas de geração de emprego e renda. Neste contexto, gera-se a partir de um de mosaico de unidades espaciais, núcleos urbanos e comunidades, que se expressam por meio de ocupações irregulares, loteamentos, unidades de produção agrícola e construções de equipamentos urbanos (escolas, postos de saúde, poços e estâncias de geração de água, associações, grêmios recreativos, pousadas, igrejas e outros). Estas formas de ocupação irregular geram modificações na paisagem, que envolvem além ocupação e o uso do solo, as unidades geomorfológicas como: áreas inundadas, sistemas lacustres, terra firme, platôs e vales. Para identificar estas modalidades de alterações ambientais principalmente àquelas associadas aos aspectos geomorfológicos recriado a partir de atividades antrópicas neste ambiente o presente projeto será desenvolvido. |
Databáze: | OpenAIRE |
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