Positive health indicators: A study with expatriate s employees
Autor: | Ribeiro, Paulo Eduardo |
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Přispěvatelé: | Siqueira, Mirlene Maria Matias, Gomide Junior, Sinésio, Guimarães, Luciano Sathler Rosa |
Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2009 |
Předmět: | |
Zdroj: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA Universidade Metodista de São Paulo (METODISTA) instacron:METODISTA |
Popis: | Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo Eduardo Ribeiro.pdf: 1083655 bytes, checksum: c223c7d2bde8376692343158e6550e1e (MD5) Previous issue date: 2009-01-30 The expatriate studies, as much in how much international the national scope, normally deal with relative administrative aspects to the expatriation process, as, for example, the difficulties of adaptation of the individual and its family, as well as the damage that an unsuccessful program could bring for the organization. The objective of this study was to describe five psychosocial pointers of positive health (subjective well-being, well-being at work, perception of social support, perception of organizational support and optimism) in expatriated employees. A sample chosen for convenience was used, composed for 16people, being 8 of masculine sex and 8 of the feminine sex and that already they hadparticipated or they were participating of organizational programs of expatriation. The instrument of collection of data was a questionnaire of composed auto-fulfilling for eight measures that had surveyed the enclosed variable in the study (general satisfaction with the life, positive and negative affection, satisfaction in the work, involvement with the work, affective organizational involvement, perceptions of social and organizational support and optimism). Descriptive statistical analyses had been carried through, tested differences between averages, as well as calculated indices of correlation between variables. Results had disclosed that professionals expatriated had more chances to live deeply sensations affective positive of what negative in its experiences are of its native country, what allows to say that the expatriated ones tend the positive levels of very glad, happy, satisfied, much livened up and very well, very contented , then they had kept relatively preserved its subjective well-being. Also it was possible to observe that its bigger satisfactions with the life were not happened of the work and that they seemed to demonstrate to be satisfied with its interpersonal relations beyond presenting one strong affective entailing with its employer. Different result was gotten for involvement with the work disclosing that the tasks did not obtain to keep the expatriated one total absorbed by them during the period of expatriation. The study it also disclosed that the expatriated ones perceive to receive greater emotional support from its familiar ones, friends and relatives of what it has supported practical. How much to the perception of organizational support it was observed that they do not believe, unconditionally, in the support of the organization where they are inserted. The results had lightly shown despite the expatriated ones keep a positive expectation how much to the future, signaling an accented sense of optimism. It waspossible to also observe some significant correlations between the dimensions of SWB and well-being at work. On the basis of these results exist indications of positive health between the searched professionals, since they seem to be relatively well of good with the personal life and in the work, keeping medium beliefs of social and organizational support. The results of the study will be able to contribute for the understanding of the psychological picture of expatriated individuals e, at the same time, to offer one better conceptual recital for studious of the subject, as well as exciting in the managing reflections concerning action politics for the control of the psychic health of the employees who have participated or are participating of this type of organizational program.(AU) Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU) |
Databáze: | OpenAIRE |
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