Evaluation of the quality of life and food consumption of cancer patients

Autor: Pereira, Amanda Letícia Soares, Souza, Elizabete Ribeiro, Vieira, Kássia Héllen
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 15 No. 96 (2021); 861-870
Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 15 Núm. 96 (2021); 861-870
Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 15 N. 96 (2021); 861-870
RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 15 n. 96 (2021); 861-870
Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 15 n. 96 (2021); 861-870
Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento
Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)
instacron:IBPEFEX
ISSN: 1981-9919
Popis: O câncer promove diversas alterações fisiológicas, psíquicas, mentais e sociais na vida do paciente. Durante o tratamento oncológico, é comum a ocorrência da redução do apetite, dificuldades mecânicas na deglutição dos alimentos, além de alterações metabólicas que podem prejudicar à qualidade de vida do paciente. Objetivou-se avaliar a qualidade de vida e consumo alimentar de pacientes oncológicos que utilizavam frequentemente as mais diversas redes sociais. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, corte transversal e análise quali-quantitativa, realizado com 18 participantes, diagnosticados com câncer que responderam à pesquisa através das redes sociais (Telegram, Instagram, Facebook, Whatsapp, e-mail). Foram aplicados dois questionários, um sobre Avaliação do Consumo Alimentar e o questionário estruturado de Avaliação dos Sinais e Sintomas. Cerca de 61,1% das pessoas consumiam 3 ou mais unidades de frutas, 33,3% consumiam de 6 a 7 colheres de sopa de verduras e legumes, e 72,2% consumiam 2 ou mais fatias/pedaços/colheres ou unidades de fontes de proteínas. O câncer com maior incidência foi o de mama representando 72,2%. Além disso, 33,3% das pessoas afirmaram não estarem em acompanhamento nutricional e 38,9% não receberam nenhum tipo de amparo desde o início do tratamento. A maioria das pessoas apresentaram baixo consumo de frutas e legumes, e um consumo adequado de proteínas. Os sinais e sintomas mais prevalentes foram enjoos, irritações na boca, cansaço e dor de garganta. O resultado desse estudo reforça ainda mais a validade da participação do profissional da nutrição no tratamento do paciente oncológico. Cancer promotes several physiological, psychological, mental and social changes in the patient's life. During cancer treatment, it is common to reduce appetite, mechanical difficulties in swallowing food, and metabolic alterations that may impair the patient's quality of life. The objective of this study was to evaluate the quality of life and food intake of cancer patients who frequently used the most diverse social networks. This is a descriptive, cross-sectional study and quali-quantitative analysis, conducted with 18 participants who were diagnosed with cancer and the research took place through social networks (Telegram, Instagram, Facebook, Whatsapp, e-mail). Two questionnaires were applied, one on Food Consumption Assessment and the structured questionnaire for Evaluation of Signs and Symptoms. About 61.1% of the people consumed 3 or more units of fruit, 33.3% consumed 6 to 7 tablespoons of vegetables, and 72.2% consumed 2 or more slices/pieces/ spoons or units of protein sources. The cancer with the highest incidence was the breast cancer representing 72.2%. In addition, 33.3% of the people stated that they were not under nutritional follow-up and 38.9% did not receive any type of support since the beginning of treatment. Most people had low fruit and vegetable intake, and adequate protein intake. The most prevalent signs and symptoms were nausea, mouth irritation, tiredness and sore throat. The result of this study further reinforces the validity of the participation of the nutrition professional in the treatment of cancer patients. El cáncer promueve varios cambios fisiológicos, psicológicos, mentales y sociales en la vida del paciente. Durante el tratamiento del cáncer, es común experimentar disminución del apetito, dificultades mecánicas para tragar los alimentos, además de cambios metabólicos que pueden perjudicar la calidad de vida del paciente. El objetivo fue evaluar la calidad de vida y consumo de alimentos de pacientes oncológicos que utilizan con frecuencia las más diversas redes sociales. Se trata de un estudio descriptivo, transversal y de análisis cualitativo-cuantitativo, realizado con 18 participantes diagnosticados con cáncer que respondieron la encuesta a través de las redes sociales (Telegram, Instagram, Facebook, Whatsapp, e-mail). Se aplicaron dos cuestionarios, uno de Valoración del Consumo de Alimentos y el cuestionario estructurado de Valoración de Signos y Síntomas. Aproximadamente el 61,1 % de las personas consumió 3 o más unidades de fruta, el 33,3 % consumió de 6 a 7 cucharadas de vegetales y el 72,2 % consumió 2 o más rebanadas/piezas/cucharadas o unidades de fuentes de proteínas. El cáncer con mayor incidencia fue el cáncer de mama, representando el 72,2%. Además, el 33,3% de las personas manifestó no estar recibiendo apoyo nutricional y el 38,9% no había recibido ningún tipo de apoyo desde el inicio del tratamiento. La mayoría de las personas tenían un consumo bajo de frutas y verduras, y un consumo adecuado de proteínas. Los signos y síntomas más prevalentes fueron náuseas, irritación de la boca, cansancio y dolor de garganta. El resultado de este estudio refuerza aún más la validez de la participación de los profesionales de la nutrición en el tratamiento de pacientes oncológicos. O câncer promove diversas alterações fisiológicas, psíquicas, mentais e sociais na vida do paciente. Durante o tratamento oncológico, é comum a ocorrência da redução do apetite, dificuldades mecânicas na deglutição dos alimentos, além de alterações metabólicas que podem prejudicar à qualidade de vida do paciente. Objetivou-se avaliar a qualidade de vida e consumo alimentar de pacientes oncológicos que utilizavam frequentemente as mais diversas redes sociais. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, corte transversal e análise quali-quantitativa, realizado com 18 participantes, diagnosticados com câncer que responderam à pesquisa através das redes sociais (Telegram, Instagram, Facebook, Whatsapp, e-mail). Foram aplicados dois questionários, um sobre Avaliação do Consumo Alimentar e o questionário estruturado de Avaliação dos Sinais e Sintomas. Cerca de 61,1% das pessoas consumiam 3 ou mais unidades de frutas, 33,3% consumiam de 6 a 7 colheres de sopa de verduras e legumes, e 72,2% consumiam 2 ou mais fatias/pedaços/colheres ou unidades de fontes de proteínas. O câncer com maior incidência foi o de mama representando 72,2%. Além disso, 33,3% das pessoas afirmaram não estarem em acompanhamento nutricional e 38,9% não receberam nenhum tipo de amparo desde o início do tratamento. A maioria das pessoas apresentaram baixo consumo de frutas e legumes, e um consumo adequado de proteínas. Os sinais e sintomas mais prevalentes foram enjoos, irritações na boca, cansaço e dor de garganta. O resultado desse estudo reforça ainda mais a validade da participação do profissional da nutrição no tratamento do paciente oncológico. Il cancro promuove diversi cambiamenti fisiologici, psicologici, mentali e sociali nella vita del paziente. Durante il trattamento del cancro, è comune sperimentare una riduzione dell'appetito, difficoltà meccaniche nella deglutizione del cibo, oltre a cambiamenti metabolici che possono compromettere la qualità della vita del paziente. L'obiettivo era valutare la qualità della vita e il consumo di cibo dei malati di cancro che hanno utilizzato frequentemente i più diversi social network. Si tratta di uno studio descrittivo, trasversale e di analisi quali-quantitativa, condotto su 18 partecipanti con diagnosi di cancro che hanno risposto al sondaggio attraverso i social network (Telegram, Instagram, Facebook, Whatsapp, e-mail). Sono stati applicati due questionari, uno sulla Valutazione del Consumo Alimentare e il questionario strutturato sulla Valutazione di Segni e Sintomi. Circa il 61,1% delle persone ha consumato 3 o più unità di frutta, il 33,3% ha consumato da 6 a 7 cucchiai di verdura e il 72,2% ha consumato 2 o più fette/pezzi/cucchiai o unità di fonti proteiche. Il cancro con la più alta incidenza è stato il cancro al seno, che rappresenta il 72,2%. Inoltre, il 33,3% delle persone ha dichiarato di non ricevere supporto nutrizionale e il 38,9% non ha ricevuto alcun tipo di supporto dall'inizio del trattamento. La maggior parte delle persone aveva un basso consumo di frutta e verdura e un adeguato consumo di proteine. I segni e sintomi più diffusi sono stati nausea, irritazione della bocca, stanchezza e mal di gola. Il risultato di questo studio rafforza ulteriormente la validità della partecipazione dei professionisti della nutrizione nel trattamento dei malati di cancro.
Databáze: OpenAIRE