Técnicas de identificação dentária na medicina dentária forense

Autor: Corrales Carazo, Juan
Přispěvatelé: Fernandes, Eduardo Barros
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2022
Předmět:
Popis: Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz Podemos definir a Medicina Dentária Forense como um ramo da Medicina Dentária que lida com a gestão e avaliação de provas dentárias, para aclaramento da justiça e em que aplicamos os conhecimentos dentários em favor da resolução de um caso. No meio da Medicina Dentária forense sofreu uma mudança significativa nos últimos trinta anos, passando de consultar médicos dentistas forenses apenas ocasionalmente em casos de identificação, para desempenhar um papel fundamental no processo de identificação no dia-a-dia. A Medicina Dentaria Forense é imprescindível nos processos que envolvem identificação humana, realizando, por exemplo, estimativas de sexo, idade e estatura, diagnóstico de manchas de sangue e saliva, e atuando na definição da causa e do tempo da morte. Na medida que as novas tecnologias avançam, a Medicina Dentária Forense está a incorporar novas técnicas e a desenvolver novos métodos para aplicação subsequente em casos forenses; estes avanços tecnológicos podem aumentar significativamente a velocidade e a eficiência da resolução de casos. No entanto, devem ser aplicadas com rigor científico a fim de serem utilizadas como prova forense em tribunal. O dogma da identificação dentária centra-se em provas que podem ser comparadas com os registos dentários antemortem. Quanto maior o número de tratamentos a dificuldade de identificação será maior e quanto menor o número de tratamentos realizados, mais fácil será identificação dos dentes. Além de terem características únicas para cada indivíduo, são capazes de permanecer intactos durante um longo período de tempo. A identificação pessoal envolve a comparação de dados postmortem e antemortem. O processo de identificação e o método específico a utilizar em função das circunstâncias de cada caso. No entanto, o processo de identificação deve ser sempre preciso e baseado em princípios científicos. We can define Forensic Dental Medicine as a branch of Dental Medicine that deals with the management and evaluation of dental evidence, for the clarification of justice and in which we apply dental knowledge in favour of the resolution of a case. In the medium of Forensic Dental Medicine has undergone a significant change over the last thirty years from consulting forensic dentists only occasionally in identification cases, to playing a key role in the identification process daily. Forensic Dental Medicine is indispensable in processes involving human identification, carrying out, for example, estimates of sex, age and height, diagnosis of blood and saliva stains, and acting in defining the cause and time of death. As new technologies advance, Forensic Dentistry is incorporating new techniques and developing new methods for subsequent application in forensic cases; these technological advances can significantly increase the speed and efficiency of case resolution. However, they must be applied with scientific rigour to be used as forensic evidence in court. The dogma of dental identification focuses on evidence that can be compared with antemortem dental records. The greater the number of treatments the difficulty of identification will be greater and the fewer the number of treatments performed, the easier the teeth will be to identify. Besides having unique characteristics for everyone, they are capable of remaining intact for a long period of time. Personal identification involves the comparison of postmortem and antemortem data. The identification process and the specific method to be used depend on the circumstances of each case. However, the identification process should always be accurate and based on scientific principles. Podemos definir la Odontología Forense como una rama de la Odontología que se ocupa del manejo y evaluación de las pruebas dentales, para el esclarecimiento de la justicia y en la que aplicamos los conocimientos odontológicos a favor de la resolución de un caso. En el medio de la Odontología Forense se ha producido un cambio significativo en los últimos treinta años, pasando de consultar a los odontólogos forenses sólo ocasionalmente en casos de identificación, a desempeñar un papel clave en el proceso de identificación de forma cotidiana. La Odontología Forense es indispensable en los procesos de identificación humana, realizando, por ejemplo, estimaciones de sexo, edad y estatura, diagnóstico de manchas de sangre y saliva, y actuando en la definición de la causa y el momento de la muerte. A medida que avanzan las nuevas tecnologías, la Odontología Forense está incorporando nuevas técnicas y desarrollando nuevos métodos para su posterior aplicación en los casos forenses; estos avances tecnológicos pueden aumentar significativamente la velocidad y la eficacia de la resolución de los casos. Sin embargo, deben aplicarse con rigor científico para que puedan utilizarse como pruebas forenses en los tribunales. El dogma de la identificación dental se centra en las pruebas que pueden compararse con los registros dentales antemortem. Cuanto mayor sea el número de tratamientos, mayor será la dificultad de identificación y cuanto menor sea el número de tratamientos realizados, más fácil será la identificación de los dientes. Además de tener características únicas para cada individuo, son capaces de permanecer intactas durante mucho tiempo. La identificación personal implica la comparación de los datos postmortem y antemortem. El proceso de identificación y el método específico a utilizar dependen de las circunstancias de cada caso. Sin embargo, el proceso de identificación debe ser siempre preciso y basarse en principios científicos.
Databáze: OpenAIRE