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O avanço das ciências sociais trouxe consigo um carácter humanístico às organizações. Se anteriormente a importância que era atribuída ao colaborador refletia-se apenas nos resultados que produzia, hoje em dia existe a noção de que o seu desempenho é um reflexo da sua saúde física ou psicológica, levando as organizações a percorrerem um longo caminho para se tornarem fontes de bem-estar aos olhos dos colaboradores. Neste sentido o presente estudo procurou determinar se existe uma relação entre as exigências do trabalho e o desempenho dos colaboradores e se a presença de práticas de recursos humanos orientadas para o bem-estar constituem um papel moderador na relação. As práticas são iniciativas determinadas pela organização com o objetivo de criar um ambiente de trabalho que potencie as competências dos colaboradores e forneça recursos para lidar com as exigências a que estão expostos. A recolha de dados foi realizada através de um questionário, recorrendo a escalas previamente existentes na literatura. The advance of social sciences has brought with it a humanistic character to organizations. If previously the importance given to employees was reflected only in the results they produced, nowadays there is the notion that their performance is a reflection of their health physical or psychological, leading organizations to go a long way to become sources of well-being in the eyes of employees. In this sense, the present study analyzed if exists a relationship between work demands and performance and if the presence of wellness practices play a moderating role in the relationship. Practices are established as initiatives determined by the organization with the aim of creating a work environment that enhances the skills of employees and provides resources to cope with the demands. Data collection was carried out through a questionnaire, using scales previously available in the literature. |
