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Background: A hospital alliance has been established in the western part of Guangzhou, with the initial goal of optimizing the procedures of stroke care in the region and improving the efficiency of treatment services. Comparison of data reveals that the alliance proves to be effective, but there is still a gap between its performance and the objective. Methodology: Stakeholders in the stroke alliance are identified and classified through a comprehensive review of the stakeholder theory and the synergy theory. Structural equation modeling is used to quantify the synergy of healthcare alliances. A synergistic capacity model is developed to analyze the path relationships between the variables. Results: Several rounds of questionnaire survey reveal that there are 22 stakeholders in the Western Baiyun District Stroke Alliance, including six core stakeholders, eight latent stakeholders, and eight marginal stakeholders, and “hospitals at all levels” are the central members of the core stakeholders of the Western Baiyun District Stroke Alliance. Structural equation modeling has verified that the synergy of the Western Baiyun District Stroke Alliance is an organically integrated system comprised of three levels, namely, macro level synergy, meso level synergy, and micro level synergy, with a significant positive correlation between them. The macro level synergy includes cultural synergy and strategic synergy; the meso level synergy includes system synergy, innovation synergy, and information synergy; and the micro level synergy includes business synergy and process synergy. The score of synergy of the Alliance is 3.9646, still in a medium level. Conclusion: A regional stroke alliance is an organically integrated system of macro, meso and micro level synergy, with good macro synergistic capacity and average meso and micro synergistic capacity. Synergistic factors at all levels need to be taken into consideration so as to improve the overall synergy. Antecedentes: Estabelecimento de uma aliança dos hospitais ocidentais em Guangzhou, na China. A intenção da aliança é otimizar o processo de tratamento do AVC. De acordo com os dados existentes, embora a aliança tenha alcançado alguns resultados, ainda não conseguiu atingir todos os objetivos. Metodologia: Teoria dos stakeholders e teoria da sinergia, identificação e classificação dos stakeholders da aliança médica. Quantificação da sinergia na aliança médica através de um modelo de equações estruturais, estabelecimento do modelo de sinergia e análise das relações de dependência entre as variáveis. Resultados: Administração de questionários aos 22 stakeholders da aliança, incluindo os 6 stakeholders principais, 8 stakeholders potenciais e 8 stakeholders marginais. Usando o método de análise de centralidade, provou-se que o hospital é o elemento central dos stakeholders principais. Através da utilização de modelos de equações estruturais verificou-se que a capacidade colaborativa da aliança é um sistema de competências composto pelos níveis macro, meso e micro. O nível macro inclui as sinergias cultural e estratégica; O nível meso inclui a sinergia institucional, a sinergia de inovação e a sinergia de informação; O nível micro inclui a sinergia de negócios e a sinergia de processos. O resultado da capacidade colaborativa da aliança é de 3,9646, o que representa um nível médio de sinergia. Conclusões: A aliança é um sistema de capacitação composto por três níveis: nível macro, nível meso e nível micro. A capacidade de macro sinergia é muito boa, enquanto as capacidades de meso e de micro sinergia são medianas. É preciso levar em conta os fatores de sinergia em todos os níveis para melhorar de forma abrangente a capacidade geral de sinergia. |