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O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos de aditivos fitogênicos e butirato de sódio como alternativas aos antimicrobianos promotores de crescimento sobre o desempenho, digestibilidade, pH do conteúdo digestório e frequência de diarréia de leitões recém-desmamados. Um experimento em blocos casualizados completos, com duas repetições no tempo e 34 dias de duração cada, foi realizado para testar cinco tratamentos: controle (T1) dieta basal; antimicrobiano (T2) basal com 40 ppm de sulfato de colistina; fitogênico (T3) dieta basal com 500 ppm de aditivos fitogênicos microencapsulados; butirato de sódio (T4) dieta basal com 1500 ppm de butirato de sódio; fitogênico + butirato de sódio (T5) dieta basal com 500 ppm de aditivos fitogênicos + 1500 ppm de butirato de sódio. Para o desempenho e a frequência de diarréia, foram utilizados 120 leitões, oito repetições por tratamento e três animais por unidade experimental. A digestibilidade foi determinada em 60 leitões das quatro primeiras repetições, utilizan-do-se o método da coleta parcial de fezes e o óxido de cromo como marcador. Ao final do período experimental, um animal de cada baia, das quatro primeiros repetições, foi abatido para mensuração do pH do duodeno, jejuno e ceco. Foram testados contrastes específicos de importância prática. Embora, o desempenho dos leitões não tenha sido influenciado pelos tratamentos (p>0,05), o tratamento butirato de sódio (T4) apresentou os melhores resultados numéricos em ambos os períodos analisados. Também não houve diferença (p>0,05) entre os tratamentos para a frequência de diarréia e para o pH da digesta. Os leitões dos tratamentos fitogênico (T3) e butirato de sódio (T4) apresentaram a média de coeficiente de digestibilidade aparente da energia superior (p=0,07) ao dos leitões do tratamento fitogênico + butirato de sódio (T5). Assim, em condições de creche experimental, não ficou evidenciado qualquer efeito dos aditivos fitogênicos e do butirato de sódio como promotores de crescimento de leitões recém-desmamados alimentados com dietas complexas e altamente digestíveis. The purpose of this work was to evaluate phytobiotic additives and sodium butirate as alternatives to antimicrobial growth promoters based on performance, digestibility, digesta pH and diarrhea incidence of weanling pigs. A 34-d randomized complete block design experiment, two replicates in the time, was carried out to compare five treatments: control (T1) basal diet; antimicrobial (T2) basal diet with 40 ppm of colistin sulfate; phytobiotic (T3) basal diet with 500 ppm of microencapsulated natural phytobiotics; sodium butyrate (T4) basal diet with 1500 ppm of sodium butyrate; and phytobiotic + sodium butyrate (T5) basal diet with 500 ppm of natural ptytobiotics + 1500 ppm of sodium butyrate. One hundred and twenty piglets, eight replications per treatment, and three animals per experimental unit were used for performance data and diarrhea incidence. For digestibility assay, 60 piglets of first four replications were considered, using chromium oxide as fed marker. At the end of experimental period, an animal per pen of first four replications was slaughtered for digesta pH measurements. Specific contrasts of practical importance were tested. No differences were found in performance data (p>0.05), however numerically sodium butyrate (T4) showed the best results in both periods. The treatments did not show any effect (p>0.05) on diarrhea incidence and on digesta pH. Energy digestibility coefficient average of phytobiotic additives (T3) and sodium butyrate (T4) was higher (p= 0.07) than that of phytobiotic + sodium butyrate (T5). Therefore, in the experimental nursery condition, there was no evidence of natural phytobiotic and sodium butyrate as growth promoters of weanling pigs fed complex diet with high digestibility raised. |