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Resumen Objetivo: El objetivo de este estudio fue conocer las concentraciones de los macroelementos magnesio y fósforo, y de los elementos traza arsénico, boro, litio, cesio, rubidio, estaño y estroncio, en orina de sujetos sedentarios y deportistas, que viven en la misma región. Método: Se analizó la concentración urinaria de los metales descritos antes. La muestra estaba constituida por un grupo de 21 atletas de fondo y un grupo control formado por 26 sujetos sedentarios. Se registraron medidas antropométricas, la frecuencia cardíaca y la presión arterial en reposo. Fueron sometidos a una prueba de esfuerzo para determinar la frecuencia cardíaca máxima, el consumo máximo de oxígeno, la ventilación pulmonar y el cociente respiratorio. Se tomaron muestras de la primera orina de la mañana de todos los sujetos. Resultados: Los atletas presentaron valores significativamente inferiores (p < 0.001) en índice de masa corporal, grasa corporal (p < 0.001) y frecuencia cardíaca de reposo (p < 0.001). La frecuencia cardíaca máxima, el consumo máximo de oxígeno (p < 0.001) y la ventilación pulmonar (p < 0.05) fueron mayores en el grupo de atletas respecto al grupo control. No existieron diferencias significativas en las concentraciones urinarias de fósforo, arsénico, boro, litio, rubidio y estroncio. Las concentraciones urinarias de magnesio (p < 0.001) y estaño (p < 0.05) fueron menores en los atletas que en el grupo control. Además, las concentraciones urinarias de cesio (p < 0.05) eran mayores en deportistas respecto al grupo control. Conclusiones: Los concentraciones de los elementos analizados se encuentran en rangos normales, no existiendo, por tanto, riesgo para la salud. La realización de entrenamiento sistemático provoca una menor eliminación de magnesio y estaño y mayor de cesio, que evitaría la toxicidad por su acumulación, no perjudicando su rendimiento. Abstract Objective: The aim of this study was to determine the concentrations of macroelements magnesium and phosphorus, and the trace elements arsenic, boron, lithium, cesium, rubidium, tin and strontium in urine of sedentary subjects and long distance athletes, who live in the same area. Method: It was evaluated the urinary concentration of the metals mentioned before. The sample consisted of a group of 21 long-distance athletes. Twenty-six sedentary subjects formed the control group. The procedure consisted of recording anthropometric measurements, heart rate and blood pressure at rest. Then a stress test was performed to determine the maximum heart rate, maximum oxygen consumption, pulmonary ventilation and respiratory exchange ratio. Samples of the first morning urine of all subjects were obtained. Results: Athletes had significantly lower levels (P < .001) of body mass index, body fat (P < .001) and resting heart rate (P < .001). Maximum heart rate and maximum oxygen consumption (P < .001) and pulmonary ventilation (P < .05) were higher in the group of athletes. No differences were observed in urinary concentrations of phosphorus, arsenic, boron, lithium, rubidium and strontium. Urinary concentrations of magnesium (P < .001) and tin (P < .05) were lower in athletes than the control group. However, urinary concentrations of cesium (P < .05) were higher in athletes compared to the control group. Conclusions: Mineral concentrations analyzed are in normal values, so there is no risk to health. Training induces a less urinary excretion for magnesium and tin and an increase in cesium excretion, avoiding the toxicity because of cesium accumulation, without a performance decrease. Resumo Objetivo: O objetivo deste estudo foi determinar as concentrações do macroelementos magnésio e fósforo, e oligoelementos arsênio, boro, lítio, césio, rubídio, estanho e estrôncio de urina indivíduos sedentários e atletas que vivem na mesma região. Método: Foi avaliada a concentração urinária dos metais acima mencionados. A amostra foi constituída por um grupo de 21 atletas de fundo e um grupo de 26 indivíduos sedentários para grupo controle. Medidas antropométricas, frequência cardíaca e pressão arterial de repouso foram registrados. Eles foram submetidos a um teste de estresse para determinar frequência cardíaca máxima, o consumo máximo de oxigênio, ventilação pulmonar e quociente respiratório. Foram coletados as amostras da primeira urina da manhã de todas os sujeitos. Resultados: Atletas tiveram valores significativamente menores (p < 0.001) no índice de massa corporal, gordura corporal (p < 0.001) e frequência cardíaca em repouso (p < 0.001). A frequência cardíaca máxima, o consumo máximo de oxigênio (p < 0.001) e ventilação pulmonar (p < 0.05) foram maiores no grupo de atletas no grupo de controle. Não houve diferenças significativas em concentrações urinárias de fósforo, arsénio, boro, lítio, rubídio e estrôncio. As concentrações urinárias de magnésio (p < 0.001) e estanho (p < 0.05) foram mais baixas nos atletas do que no grupo de controle. Além disso, as concentrações urinárias de césio (p < 0.05) foram maiores em atletas em comparação com o grupo de controle. Conclusões: As concentrações dos elementos analisados se encontram em intervalos normais, portanto, não há risco para a saúde. A realização de treinamentos sistemáticos provoca uma menor excreção de magnésio, estanho e césio que evita maior toxicidade por acumulo, não prejudicando o desempenho. |