Comparison of conventional hamstring/quadriceps ratio between genders in level-matched soccer players

Autor: Pellicer-Chenoll, M., Serra-Añó, P., Cabeza-Ruiz, R., Pardo, A., Aranda, R., González, L.M.
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Revista Andaluza de Medicina del Deporte, Volume: 10, Issue: 1, Pages: 14-18, Published: 2017
Popis: Objectives: The main goal of our study is to compare the hamstring/quadriceps (H/Q) ratio at different knee angles between level-matched male and female soccer players and to determine whether differences in the H/Q ratio exist between the dominant and the non-dominant leg. Methods: A cross-sectional study design was used to compare an isometric H/Q ratio and functional isokinetic ratio (between hamstring in eccentric contraction and quadriceps in concentric contraction) between males (n = 14) and females (n = 14). These ratios were studied at two different speeds of movement (60° s−1 and 180° s−1) and in five different positions (40°, 50°, 60°, 70° and 80° degrees of knee flexion). Results: Our results showed no differences in the H/Q ratio between genders. The ratio in the dominant leg showed an average of 9% higher values. The ratios were an average of 53.4% lower in positions near flexion than in positions near extension. Conclusions: For both men and women, the results showed lower ratios in the non-dominant leg compared to the dominant leg. At higher velocities, the force ratios were higher, while in more knee-flexed positions, the ratios were lower. Finally, we did not find differences in ratios between men and women. Resumen Objetivos: El objetivo principal del estudio es comparar el ratio de fuerza isquiotibial/cuádriceps (ratio H/Q) en diferentes ángulos de rodilla entre jugadores de fútbol de niveles similares y determinar si existen diferencias en dicho ratio entre la pierna dominante y la no dominante. Métodos: Se utilizó un diseño transversal para comparar el ratio isométrico H/Q y el ratio funcional isocinético (ratio entre la fuerza durante una contracción excéntrica de isquiotibial y la fuerza durante una contracción concéntrica de cuádriceps) entre hombres (n = 14) y mujeres (n = 14). Estos ratios se estudiaron en dos velocidades (60° s−1 y 180° s−1) y en 5 posiciones diferentes (40, 50, 60, 70 y 80 grados de flexión de rodilla). Resultados: Nuestros resultados no mostraron diferencias significativas en el ratio H/Q entre sexos. El ratio en la pierna dominante mostró valores un 9% más altos que en la pierna no dominante. Los ratios fueron de media un 53.4% más bajos en posiciones cercanas a la flexión que en posiciones cercanas a la extensión. Conclusiones: Para ambos sexos los resultados mostraron ratios más bajos en la pierna no dominante comparado con la pierna dominante. A velocidades superiores, los ratios de fuerza fueron mayores, mientras que en posiciones de mayor flexión de rodilla los ratios fueron menores. Por último, no se encontraron diferencias significativas en los ratios entre hombres y mujeres. Resumo Objetivos: O principal objetivo do nosso estudo é comparar a relação de força entre Isquiotibiais/Quadríceps (H/Q) em diferentes ângulos do joelho entre jogadores de futebol (masculino e feminino) de níveis semelhantes para determinar se existem diferenças na relação entre H/Q entre o membro dominante e a não-dominante. Método: U estudo de delineamento transversal foi utilizado para comparar a relação isométrica entre H/Q e isocinética funcional (razão entre a força dos isquiotibiais em contração excêntrica e do quadríceps em contração concêntrica, durante a extensão do joelho) entre homens (n = 14) e mulheres (n = 14). Estas razões foram estudadas em duas velocidades diferentes de movimento (60°/s e 180°/s) e em cinco posições diferentes (por exemplo 40, 50, 60, 70, e 80 graus de flexão do joelho). Resultados: Os resultados não mostraram diferenças significativas na relação H/Q entre os sexos. A relação da perna dominante mostrou valores médios de 9% mais elevados em relação a perna não dominante. As proporções foram, em média, 53,4% menor em posições próximas a flexão do que em posições perto da extensão. Conclusões: Para ambos os sexos, os resultados mostram razões mais baixas no membro não dominante em comparação com a dominante. À velocidade mais elevadas, as relações de força foram superiores, enquanto que em maiores flexões de joelho as relações foram menores. Finalmente, não foram encontradas diferenças significativas nas proporções entre homens e mulheres.
Databáze: OpenAIRE