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Este artículo surge de la investigación realizada al interior de la línea "Didácticas pedagógicas" del Doctorado en educación y sociedad de la Universidad de la Salle, donde surge la pregunta ¿cómo se debe explicar y recuperar la memoria e identidad de una sociedad? Al establecer diálogos entre la historia, la filosofía y la psicología, hemos recurrido a un enfoque psicohistórico de tipo cualitativo, teórico-documental, donde se retoman conceptos que se pueden aplicar en una reflexión sobre la identidad, desde la narrativa para reconstruir la historia de un sujeto en relación con su entorno social. En esta medida, se encontró que la mejor manera de construir la memoria es teniendo en cuenta los hechos del pasado, la cotidianidad presente y el horizonte de expectativa del futuro; todo esto reunido en una trama narrativa que posibilita, desde la psicohistoria, una introspección para fomentar un cambio de mentalidad a nivel cultural. This text is a product of the research undertaken as part of the pedagogical approaches research program for the PhD in education and society of La Salle University, and is an enquiry as to how the memory and identity of a society is to be explained and recovered. Establishing a dialogue between history, philosophy and psychology, we have taken a qualitative, theoretical-textual narrative, psycho-historical approach, where certain concepts that may be applied to think about identity from a narrative perspective, are used to reconstruct the history of a subject in relation to his social environment. Thus, it was found that the best way to construct memory is to bear in mind the facts from the past, the day-to-day from the present and the horizon of expectations from the future. All this integrated in a narrative thread, which from psychohistory perspective, makes possible an introspection that may lead to a cultural change of mindset. Este artigo surge da pesquisa realizada ao interior da linha "Didáticas pedagógicas" do Doutorado em Educação e Sociedade da "Universidad de La Salle", onde surge a pergunta: Como deve-se explicar e recuperar a memória e identidade duma sociedade? Ao estabelecer diálogos entre a história, a filosofia e a psicologia, centrando-nos num enfoque psico-histórico de tipo qualitativo, teórico-documental, onde retomam-se conceitos que se podem aplicar numa reflexão sob a identidade, desde a narrativa para reconstruir a história dum sujeito em relação com seu entorno social. Nesta medida, encontra-se que o melhor jeito de construir a memória é tendo em conta os feitos do pretérito, a cotidianidade presente e a expectativa do futuro; todo isto reunido num enredo narrativo que possibilita, desde a psico-história, uma introspecção para promover uma mudança de mentalidade a nível cultural. |