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RESUMEN Cientos de corredores de datos instalan tecnologías de rastreo en la web para monitorear la navegación de las personas, lo que se conoce como rastreo web de terceros. Este artículo se divide en dos partes, la primera estudia el rastreo web en el contexto de la gran industria de datos que recoge información de millones de fuentes para perfilar a las personas según sus condiciones demográficas, sus prácticas de consumo, sus intereses políticos, entre otros. Se exponen los principales productos comerciales y riesgos de discriminación que surgen del perfilamiento de datos. En la segunda parte del artículo se revisan diferentes regulaciones que buscan dar control a las personas sobre los datos recolectados con tecnologías de rastreo. En particular, se evalúa la efectividad del modelo de consentimiento informado, para lo que se examinaron las políticas de privacidad de las diez páginas de noticias más visitadas desde Colombia. El estudio reveló un bajo cumplimiento de los estándares mínimos de información y de libertad necesarios para que las personas controlen el uso de los datos recolectados por medio de tecnologías de rastreo. ABSTRACT Hundreds of data brokers install technologies to track the browsing activities of people, this is called third-party web tracking. This paper is divided into two parts, the first part studies the web tracking in the context of the huge data industry which collects information from millions of sources to make profiles according to people's demographics, consumption practices, and their political interests, among others. We address the main commercial products and discriminatory risks arising from data profiling. In the second part, this paper reviews different regulations that aim at giving control to people over the data they produce through tracking technologies. In particular, the paper evaluates the effectiveness of the informed consent model. For this purpose, we examined the privacy policies of the ten most visited news web pages. This study revealed a low compliance of the minimum liberty and information standards needed to allow people to control the usage over the data collected through tracking technologies. RESUMO Centenas de corredores de dados instalam tecnologias de rastreamento na web para monitorar a navegação das pessoas, isto se conhece como rastreamento web de terceiros. Este artigo divide-se em duas partes, a primeira estuda o rastreamento web no contexto da grande indústria de dados que recolhe informação de milhares de fontes para perfilar as pessoas segundo suas condições demográficas, suas práticas de consumo, seus interesses políticos, entre outros. Expõem-se os principais produtos comerciais e riscos de discriminação que surgem do perfilhamento de dados. Na segunda parte do artigo revisam-se diferentes regulações que buscam dar controle as pessoas sobre os dados recoletados com tecnologias de rastreamento. Particularmente, avalia a efetividade do modelo de consentimento informado, para o qual se examinaram as políticas de privacidade das 10 páginas de notícias mais visitadas desde a Colômbia. O estudo revelou um baixo cumprimento dos standards mínimos de informação e de liberdade necessários para que as pessoas controlem o uso dos dados recoletados por meio de tecnologias de rastreamento. |