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El presente artículo parte de las elaboraciones y reflexiones producidas en el contexto del programa modernidad/colonialidad, con el fin de establecer preguntas y abrir búsquedas que permitan esbozar las condiciones de posibilidad en torno a una pedagogía en clave decolonial. De esta manera, se plantean algunos puntos reflexivos y problematizadores, tendientes a producir una discusión que ponga en diálogo los saberes propios de la pedagogía con las ideas provenientes del denominado giro decolonial. Como se presenta en el texto, pensar una pedagogía en clave decolonial implica, la comprensión crítica de la historia, el reposicionamiento de prácticas educativas de naturaleza emancipatoria y el descentramiento de la perspectiva epistémica colonial. En consecuencia, las reflexiones desarrolladas en torno a estos tres aspectos pretenden contribuir a una posible agenda reflexiva que abra nuevos horizontes de problematización y discusión sobre lo que significa confrontar la colonialidad del poder y del saber en el ámbito educativo. This paper starts from constructs and reflections produced in the context of the modernity/coloniality program, aiming to ask questions and open enquiries that help to outline the conditions of possibility around a decolonial pedagogy. Thus, several points of reflection and problematization are presented in order to start a discussion opening a dialog between pedagogical learnings and ideas coming fom the so-called decolonial turn. As this texts shows, to think a decolonial pedagogy implies to critically understand history, to reposition emancipatory teaching practices and to decenter the colonial epistemic approach. Consequently, reflections developed around those three aspects intend to contribute to create a reflexive agenda opening new horizons of problematization and discussion on the meaning of challenging power and knowledge coloniality in educational environments. Este artigo parte das elaborações e reflexões produzidas no contexto do programa modernidade/colonialidade, com o fim de estabelecer perguntas e abrir investigações que permitam esboçar as condições de possibilidade acerca de uma pedagogia em chave descolonial. Colocam-se, deste modo, alguns pontos de reflexão e problematização, que tendem a produzir uma discussão que coloca em diálogo os saberes próprios da pedagogia com as idéias oriundas do chamado giro descolonial. Conforme o texto, pensar em uma pedagogia em chave descolonial implica em uma compreensão crítica da história, o reposicionamento das práticas educativas de natureza emancipatória e o descentramento da perspectiva epistêmica colonial. Em conseqüência, as reflexões desenvolvidas em torno destes três aspectos podem contribuir para uma possível agenda reflexiva, que abra novos horizontes de problematização e discussão sobre o que significa confrontar a colonialidade do poder e do saber no âmbito educativo. |