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Desde los oscuros tiempos en que nos bajamos de los árboles y comenzamos la penosa andadura humana sobre la tierra, hemos intentado domesticar la naturaleza asumiendo, sin pensarlo mucho, los riesgos de dicha intervención. Nuestra sobrevivencia histórica ha sido a costa de todo riesgo. Y seguirá siendo así hasta el final de nuestros días, porque nunca dejaremos de intervenir la naturaleza para modificarla a nuestro favor; como también nuestra propia naturaleza humana individual y colectiva, todo lo cual comporta riesgos no siempre previsibles. Parece que nunca estamos satisfechos con la manera como han sido hechos el mundo exterior e interior que nos han tocado en suerte. En el inconsciente colectivo, todo lo que es así como es, lo percibimos como una amenaza a nuestro ser y se nos convierte en un reto obsesivo para transformarlo. Cuando en nuestros días caemos en la cuenta de que hemos asumido irresponsablemente una sumatoria de riesgos que lleva a ser inviable el fenómeno de la vida y de la casa terrenal, emerge la Bioética con propuestas de cambios de actitudes culturales antes de que pisemos la línea de no retorno. La bioseguridad es uno de los temas calientes que la Bioética prioriza en su agenda ante macro-riesgos biotecnológicos. From the dark times in which we lowered of the trees and we began the laborious human walking on the Earth, we have tried to domesticate the nature assuming, without thinking it, the risks of this intervention much. Our historical survival has been at the cost of all risk. And it will continue being thus until the end of our days, because never we will stop taking part the nature to modify it to our favor, like also our own individual and collective human nature, which tolerates risks not always foreseeable. It seems that never we are satisfied with the way like have been made outer and inner the world that has touched to us in luck. In the unconscious group, everything what is as well as is we perceived, it as a threat to our being and becomes us an obsessive challenge to transform it. When in our days we realize that we have assumed one irresponsibly addition of risks that takes to be nonviable the phenomenon of the life and the earthly house, emerges the Bioethics with proposals from changes of cultural attitudes before we step on the line of non return. The bio-security is one of the hot subjects that the Bioethics prioritizes in its agenda before biotechnological macro-risks. Desde os tempos escuros em que descemos das árvores e começamos a caminhar sobre a terra, temos tentado domesticar a natureza assumindo, sem pensar muito, os riscos de tal intervenção. Nossa sobrevivência histórica tem sido à custa de todo o risco. E seguirá sendo assim até o final dos nossos dias, porque nunca deixaremos provocar a natureza para modificá-la a nosso favor, como também nossa própria natureza humana individual e coletiva, tudo o que compartilhe risco nem sempre é previsível. Parece que nunca estamos satisfeitos com a maneira como tem sido o mundo exterior e interior que nos ao azar foi escolhido para nós. No inconsciente coletivo, tudo o que é assim como é, o percebemos como uma ameaça a nosso ser e se torna em um desafio obsessivo para transformá-lo. Quando caímos em conta de que temos assumido irresponsavelmente uma somatória de riscos que leva a ser inviável o fenômeno da vida e da casa terrestre, emerge a Bioética com propostas de mudanças de atitudes culturais antes que pisemos a linha de não retorno. A biossegurança é um dos temas modernos que a Bioética prioriza na sua agenda frente grandes riscos biotecnológicos. |