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Introducción: la refracción subjetiva es utilizada como prueba de oro; incorpora la participación neurosensorial del paciente para definir la mejor visión corregida. Métodos: este trabajo tiene como objetivo analizar las diferencias por medio de vectores y análisis estadístico de los datos que resultaron de comparar la refracción subjetiva frente a la refracción objetiva, medida por los mapas de aberración por wavefront (longitud de onda). Resultados: se evaluaron 156 ojos con refracción subjetiva y refracción objetiva ORK (wavefront Schwind: instrumento que analiza todas las aberraciones ópticas que llegan al ojo), y las diferencias que se encontraron en miopes, hipermétropes, astigmatismos hipermetrópicos y astigmatismos miópicos, fueron menores de 0.50 dioptrías (70%) con una variación en los ejes hasta en 25 grados. Conclusión: se encontraron diferencias promedio significativas entre la refracción subjetiva tomada como prueba de oro y el Coas (unidad de medida objetiva guiada por longitudes de onda) definido como refracción objetiva. A pesar de encontrar diferencias menores de 0.50 dioptrías, es de gran importancia clínica al momento de realizar una adaptación de gafas, lentes de contacto y/o programación para cirugía refractiva. Introduction: subjective refraction is used as a test of gold. It incorporates the patient's neurosensory participation in order to define the best corrected vision. Methods: the objective of this work is to analyze the differences of the data obtained from comparing subjective refraction versus objective refraction measured through aberration maps by wavefront (wave length) by means of vectors and statistical analysis. Results: 156 eyes with subjective and objective refraction were evaluated ORK (wavefront Schwind: instrument that analyzes all the optical aberrations that reach the eye), and the differences that were found in near-sighted, long-sighted, astigmatism, hypermetropy and near-sighted astigmatisms were less than 0.50 diopters (70%) with a variance in the axis of up to 25 degrees. Conclusion: significant average differences were found between the subjective refraction taken as a test of gold and the COAS (objective measuring unit guided by wave lengths) defined as objective refraction. In spite of finding differences of less than 0.50 diopters, it is of great clinical importance at the time of adapting a pair of glasses, contact lenses and/or program refractive surgery. Introdução: a refração subjetiva é utilizada como prova de ouro, incorpora a participação neurosensorial do paciente para definir a melhor visão corrigida. Métodos: este trabalho tem como objetivo analisar as diferenças por meio de vetores e análise estatística dos dados da comparação da refração subjetiva frente à refração objetiva, medida pelos mapas de aberração por wavefront (longitude de ondas). Resultados: foram avaliados 156 olhos com refração subjetiva e refração objetiva ORK (wavefront Schwind: instrumento que analisa todas as aberrações óticas que chegam ao olho) e as diferenças que se encontram em míopes, hipermetropes, astigmatismos hipermetrópicos e astigmatismos miópicos, foram menores que 0.50 dioptrias (50%) em uma variação dos eixos até em 25 graus. Conclusão: foram encontradas diferenças médias significativas entre a refração subjetiva tomada como prova de ouro e o Coas (unidade de medida objetiva guiada por longitude de onda), definido como referência objetiva. Apesar de encontrar diferenças menores de 0.50 dioptrias, se dá grande importância clínica ao momento de realizar uma adaptação dos óculos, lente de contato e/ou programação para cirurgia refrativa. |