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Resumo Elegendo a serie de autorretratos "SELF-HELP" (2014-2016) de Maia Horta como objeto de estudo observa-se, neste texto, como estas pinturas, materializam, na sua variedade, uma subversão da típica representação, formatizada e unidimensional, do sujeito feminino nas redes sociais. Analisa-se, através de um pensamento feminista, como este conjunto de imagens contraria História do autorretrato e desconstrói o mito romântico do artista-génio. Argumenta-se que a autorrepresentação pode ser uma afirmação das multiplicidades e divergências do Eu. |