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Resumen: En el presente trabajo se discutirá la frontera simbólica como categoría analítica, acordando con Rizo y Romeu (2006) en que esta nos ofrece la posibilidad de acercarnos a la comprensión de las lógicas y dinámicas implicadas en la construcción de lo propio y lo ajeno. Asumiendo, con mayor o menor consenso, que se trata de una herramienta teórico-metodológica para comprender las particularidades que estas construcciones subjetivas disímiles adquieren en el encuentro, ya sea en términos de negociación o - sobre todo - ratificando límites en función de la diferencia. En este sentido, resulta inevitable traer a la discusión la categoría identidad, sobre la cual se reseñarán los principales debates al respecto, fundamentales para lograr una cabal comprensión de este concepto polisémico y aporético siempre imbricado en el abordaje de las fronteras simbólicas. Abstract: In this paper, the symbolic boundary will be discussed as an analytical category, agreeing with Rizo and Romeu (2006) that it gives the possibility of approaching the understanding of the logics and dynamics involved in the development of what we consider our own and otherness. Assuming, with greater or lesser consensus, that it is a theoretical-methodological tool which allows the understanding of the particularities that these dissimilar subjective constructions acquire in the encounter, either in terms of negotiation or - in all probability - ratifying limits dependent on the difference. Therefore, it is necessary to consider identity as a category in which the main debates will be ground and which appears as essential to achieve a comprehensive understanding of this polysemic and aporetic concept always imbricated in the approach to symbolic boundaries Resumo: No presente trabalho, a fronteira simbólica será discutida como categoria analítica, concordando com Rizo e Romeu (2006), em que isso nos oferece a possibilidade de abordar a compreensão das lógicas e dinâmicas envolvidas na construção do próprio e do estranho. Assumindo, com maior ou menor consenso, que é uma ferramenta teórico-metodológica para compreender as particularidades que essas construções subjetivas diferentes adquirem no encontro, seja em termos de limites de negociação ou ratificação com base na diferença. Nesse sentido, é inevitável trazer para a discussão a categoria identidade, que delineará os principais debates a esse respeito, fundamental para alcançar uma compreensão plena desse conceito polissêmico e aporético sempre imbricado na abordagem das fronteiras simbólicas. |