Manometría esofágica en pacientes con disfagia, reflujo gastroesofágico y dolor torácico no cardíaco. Utilidad diagnóstica

Autor: Pose, Ana Cristina, Reyes, Laura, Saona, Gustavo, Umpierre, Verónica
Jazyk: Spanish; Castilian
Rok vydání: 2009
Předmět:
Zdroj: Revista Médica del Uruguay, Volume: 25, Issue: 1, Pages: 34-44, Published: MAR 2009
Popis: Introducción: la manometría es la técnica de elección o patrón oro en el estudio de los trastornos motores esofágicos. Objetivos: evaluar la utilidad diagnóstica de la manometría esofágica (ME), analizar los diagnósticos manométricos según el síntoma y comparar los resultados con los datos publicados. Material y método: se analizaron las historias clínicas y los trazados manométricos de 104 pacientes de la Clínica de Gastroenterología del Hospital de Clínicas, entre marzo de 2005 y octubre de 2007, según el síntoma que motivó el estudio: disfagia (54), enfermedad por reflujo gastroesofágico (ERGE, 43), y dolor torácico no cardíaco (DTNC, 7). Se excluyeron los pacientes con alteraciones endoscópicas y cardíacas. Resultados: se encontraron alteraciones manométricas en 75,9% de los pacientes con disfagia, siendo la acalasia el trastorno motor más frecuente. En el grupo de ERGE, 69,8% de las manometrías fueron anormales, siendo la peristalsis distal inefectiva (PDI) la alteración más frecuente. En el grupo de dolor torácico, la proporción de alteraciones manométricas fue 71,4%. La utilidad diagnóstica de la ME fue de 73,1% (76/104; IC95%: 63,5-81,3). Conclusiones: la ME en esta serie tuvo una utilidad diagnóstica alta (73,1%), comparable a la de otros trabajos publicados. Los diagnósticos manométricos en cada grupo coinciden con los reportados por otros autores en Europa y Estados Unidos, no habiendo encontrado estudios publicados en América Latina que evalúen los tres grupos considerados en el presente trabajo. Si bien no se encontraron diferencias significativas, la ME tuvo mayor utilidad diagnóstica en el grupo de pacientes con disfagia. Summary Introduction: esophageal manometry is the chosen procedure or gold standard technique for the diagnosis of esophageal motor disorders. Objectives: to assess the usefulness of esophageal manometry (EMS), to examine manometry diagnosis according to symptoms and to compare results with published data. Method: we analyzed the medical records and manometric tracings of 104 patients at the Gastroenterology Clinic of the Clinicas University Hospital, between March 2005 and October 2007, according to the symptoms that motivated the study: dysphagia (54), gastroesophageal reflux disease (GER) (43), and non-cardiac chest-pain (7). Patients with endoscopic and heart alterations were not included in the study. Results: we found manometric alterations in 75.9% of patients with dysphagia, being achalasia the most frequent disorder. In the gastroesophageal reflux disease group (GER), 69.8 % of manometries were abnormal, being ineffective peristalsis the most frequent alteration. In the chest pain group, manometric alterations added up to 71.4 %. Diagnostic usefulness of esophageal manometry was 73.1% (76/104; IC95%: 63,5-81,3). Conclusions: esophageal manomery in this series had a high diagnostic usefulness (73,1%), which may be compared to other published studies. Manometric diagnosis for each group agree with those reportes by other authors in Europe and United States, there being no studies published in Latin America to assess the three groups included in this study. Despite there being no meaningful differences, EMS had a higher diagnostic usefulness in the dysphagia group. Résumé Introduction: la manométrie est la technique de choix ou étalon-or dans l’étude des troubles moteurs œsophagiens. Objectifs: évaluer l’utilité diagnostique de la manométrie œsophagienne (ME), analyser les diagnostics manométriques selon le symptôme et comparer les résultats aux données publiées. Matériel et méthode: on a analysé les histoires cliniques et les tracés manométriques de 104 patients de la Clinique de Gastroentérologie de l’Hôpital de Clínicas, entre mars 2005 et octobre 2007, selon le symptôme qui a motivé l’étude: Dysphagie, (54), maladie pour reflux gastro-œsophagien (ERGE, 43) et douleur thoracique non cardiaque (DTNC, 7). Les patients ayant des altérations endoscopiques et cardiaques ont été exclus. Résultats: on a retrouvé des altérations manométriques chez 75,9% des patients souffrant de dysphagie, l’achalasie étant le trouble moteur le plus fréquent. Dans le groupe d’ERGE, 69,8% des manométries ont été anormales, le péristaltisme distal ineffectif (PDI) étant l’altération la plus fréquente. Dans le groupe de douleur thoracique, la proportion des altérations manométriques a été de 71,4%. L’utilité diagnostique de la ME a été de 73,1% (76/104; IC95%: 63,5-81,3). Conclusions: la ME dans cette série, a eu une utilité diagnostique élevée (73,1%), par rapport à celle d’autres travaux publiés. Les diagnostics manométriques dans chaque groupe coïncident avec ceux renseignés par d’autres auteurs en Europe et aux Etats-Unis ; on n’a pas trouvé d’études publiées en Amérique Latine évaluant les trois groupes considérés dans le présent travail. Même si on a retrouvé des différences significatives, la ME a eu une plus forte utilité diagnostique dans le groupe de patients souffrant de dysphagie. Resumo Introdução: a manometría é a técnica de escolha ou padrão ouro para o estudo dos transtornos da motilidade esofágica. Objetivos: avaliar a utilidade diagnóstica da manometria esofágica (ME), analisar os diagnósticos manométricos de acordo com o sintoma e comparar os resultados com dados publicados. Material e método: foram analisados os prontuários clínicos e os traçados manométricos de 104 pacientes da Clínica de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas de Montevidéu, do período março de 2005 a outubro de 2007, de acordo com o sintoma que causou o estudo: disfagia (54), doença por refluxo gastro-esofágico (DRGE, 43), e dor torácica não cardíaca (DTNC, 7). Pacientes com alterações endoscópicas e cardíacas foram excluídos. Resultados: foram encontradas alterações manométricas em 75,9% dos pacientes com disfagia, sendo a acalasia o transtorno mais freqüente. No grupo de ERGE, 69,8% das manometrias foram anormais, sendo a peristalse distal ineficiente (PDI) a alteração mais freqüente. No grupo com dor torácica, a proporção de alterações manométricas foi 71,4%. A utilidade diagnóstica da ME foi de 73,1% (76/104; IC95%: 63,5-81,3). Conclusões: nesta série, a ME teve uma utilidade diagnóstica alta (73,1%), comparável à obtida em outros trabalhos publicados. Os diagnósticos manométricos de cada grupo coincidem com os descritos por outros autores na Europa e nos Estados Unidos; não foram encontrados trabalhos publicados na América Latina que avaliem os três grupos considerados neste estudo. Embora não tenham sido registradas diferenças significativas, a ME mostrou uma utilidade diagnóstica maior no grupo de pacientes com disfagia.
Databáze: OpenAIRE