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Objective To study the results of only posterior decompression and instrumentation in dorsal and dorsolumbar spine tuberculosis. Methods The patients (n = 30) who were included in this study had dorsal or dorsolumbar spine tuberculosis, with or without neurological deficit, and with or without deformity. All 30 patients were managed by only posterior approach decompression and instrumentation. We studied cases for correction and maintenance of deformity at dorsal and dorsolumbar spine, functional outcome by the Oswestry disability index (ODI) and visual analogue scale (VAS) scores, as well as neurological outcome by the Frankel grade. Results In the current series, 30 patients were operated with single stage posterior decompression and instrumentation, and showed significant improvement in neurological status and functional outcomes, which were accessed by the ODI score, VAS score, and Frankel grade. Conclusion The posterior (extracavitary) approach provides optimum access to the lateral and anterior aspects of the spinal cord for good decompression. It facilitates early mobilization and avoids problems of prolonged recumbency, provides better functional outcome, and significantly better sagittal plane kyphosis correction. Resumo Objetivo Estudar os desfechos da descompressão posterior isolada e instrumentação na tuberculose da coluna dorsal e dorsolombar. Métodos Os pacientes (n = 30) incluídos neste estudo apresentavam tuberculose na coluna dorsal ou dorsolombar, acompanhada ou não por déficit neurológico e/ou deformidade. Todos os 30 pacientes foram tratados apenas por descompressão posterior e instrumentação. Estudamos a correção e manutenção da deformidade na coluna dorsal e dorsolombar, o desfecho funcional segundo o índice de deficiência de Oswestry (ODI) e a escala visual analógica (EVA); o desfecho neurológico foi estudado de acordo com a classificação de Frankel. Resultados Na atual série, 30 pacientes foram submetidos à descompressão posterior e instrumentação em estágio único e apresentaram melhora significativa no estado neurológico e desfecho funcional segundo os scores de ODI, EVA e classificação de Frankel. Conclusão A abordagem posterior (extracavitária) permite o acesso ideal aos aspectos laterais e anteriores da medula espinhal para uma boa descompressão. Facilita a mobilização precoce, evita problemas associados ao decúbito prolongado, proporciona melhor desfecho funcional e corrige a cifose no plano sagital de maneira significativamente melhor. |