Popis: |
Resumo: Este artigo tematiza uma iniciativa de comemoração do aniversário de 25 anos da Reforma do Ensino catarinense de 1911. Para tanto, toma como fonte a edição comemorativa da Revista de Educação local, interpelando-a a partir das categorias: ‘autores e colaboradores’, ‘temáticas abordadas’ e ‘citações’. Intenta-se inquirir seus dispositivos narrativos, políticos e de modelização das práticas docentes (Carvalho, 2018), mapeando os recursos retóricos, as práticas (Vidal, 2007) e as ‘operações’ mobilizadas (Certeau, 2009, 1985). Como considerações finais, destacam-se os recursos narrativos que estabelecem uma continuidade entre as reformas de 1911 e 1935 e que obliteram uma série de rusgas entre os sujeitos políticos organizados em torno da publicação. Abstract: This article discusses an initiative to celebrate the 25th anniversary of Santa Catarina’s Education Reform of 1911. In doing so, it uses as a source the commemorative edition of the local educational magazine Revista de Educação, investigating it through the categories: ‘authors and collaborators’, ‘themes covered’ and ‘quotations’. It was intended to investigate the magazine’s devices of narration, politics and modeling of teaching practices (Carvalho, 2018), mapping the rhetorical resources, practices (Vidal, 2007) and the mobilized operations (Certeau, 2009, 1985). As final considerations, it highlights the narrative resources that established a continuity between the 1911 and 1935 reforms and that terminated a series of arguments between the political entities organized around the publication. Resumen: Este artículo discute una iniciativa para celebrar los 25 años de la Reforma Educativa de Santa Catarina de 1911. Para ello, utiliza como fuente la edición conmemorativa de la revista educativa local Revista de Educação, indagándola a través de las categorías: 'autores y colaboradores', 'temas tratados' y 'citas'. Se pretendía investigar los dispositivos de narración, política y modelización de las prácticas docentes de la revista (Carvalho, 2018), mapeando los recursos retóricos, las prácticas (Vidal, 2007) y las operaciones movilizadas (Certeau, 2009, 1985). Como consideraciones finales, destaca los recursos narrativos que establecieron una continuidad entre las reformas de 1911 y 1935 y que pusieron fin a una serie de disputas entre las entidades políticas organizadas en torno a la publicación. |