Procalcitonin in patients with influenza A (H1N1) infection and acute respiratory failure

Autor: Duarte, Péricles Almeida Delfino, Bredt, Carla Sakuma de Oliveira, Bredt Jr, Gerson Luís, Jorge, Amaury César, Venazzi, Alisson, Tondo, Leônidas Gustavo, Oliveira, Luciana Schmidt Cardon de, Jorge, Marcela Maria, Marchiori, Roberta, Giancursi, Thiago Simões, Coradin, Marcelo, Alexandrino, Anderson Gustavo
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2011
Předmět:
Zdroj: Einstein (São Paulo), Volume: 9, Issue: 1, Pages: 52-55, Published: MAR 2011
Popis: Objective: To verify serum procalcitonin levels of patients with acute respiratory failure secondary to influenza A (H1N1) upon their admission to the Intensive Care Unit and to compare these results to values found in patients with sepsis and trauma admitted to the same unit. Methods: Analysis of records of patients infected with influenza A (H1N1) and respiratory failure admitted to the General Intensive Care Unit during in a period of 60 days. The values of serum procalcitonin and clinical and laboratory data were compared to those of all patients admitted with sepsis or trauma in the previous year. Results: Among patients with influenza A (H1N1) (n = 16), the median serum procalcitonin level upon admission was 0.11 ng/mL, lower than in the sepsis group (p < 0.001) and slightly lower than in trauma patients. Although the mean values were low, serum procalcitonin was a strong predictor of hospital mortality in patients with influenza A (H1N1). Conclusion: Patients with influenza A (H1N1) with severe acute respiratory failure presented with low serum procalcitonin values upon admission, although their serum levels are predictors of hospital mortality. The kinetics study of this biomarker may be a useful tool in the management of this group of patients. RESUMO Objetivo: Verificar os níveis de pró-calcitonina sérica em pacientes com insuficiência respiratória aguda secundária à influenza A (H1N1) admitidos à Unidade de Terapia Intensiva, e comparar esses resultados com valores encontrados em pacientes com sepse e trauma admitidos na mesma unidade. Métodos: Análise de prontuários de pacientes infectados com influenza A (H1N1) e insuficiência respiratória aguda admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Geral em um período de 60 dias. Os valores de pró-calcitonina sérica e os dados clínicos e laboratoriais foram comparados com todos pacientes admitidos com sepse ou trauma no ano anterior. Resultados: Entre os pacientes com influenza A (H1N1) (n = 16), a mediana de pró-calcitonina sérica na admissão foi 0,11 ng/mL, menor do que o grupo de sepse (p < 0,01) e levemente menor do que os com trauma. Embora os valores médios tenham sido baixos, o nível sérico de pró-calcitonina foi um poderoso preditor de mortalidade hospitalar em pacientes com influenza A (H1N1). Conclusão: Pacientes com influenza A (H1N1) com insuficiência respiratória aguda grave tiveram baixos níveis de pró-calcitonina à admissão, embora seu nível sérico seja preditor de mortalidade hospitalar. A cinética desse biomarcador poderia ser uma ferramenta útil para o manejo desses pacientes.
Databáze: OpenAIRE