Influence of plant density and hilling on yield and profitability of arrowroot1

Autor: Moreno, Leandro Bassi, Torales, Elissandra Pacito, Heid, Diego Menani, Zárate, Nestor Antonio Heredia, Abrão, Marianne Sales
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Pesquisa Agropecuária Tropical, Volume: 47, Issue: 4, Pages: 465-471, Published: DEC 2017
Popis: The global production of arrowroot is minimal, and this may be partially associated to the lack of standardized agronomic techniques for its commercial cultivation. This study aimed to assess the yield and profitability of arrowroot plants (‘Comum’ cultivar) grown using different plant spacings in the cropping row (20 cm, 25 cm, 30 cm and 35 cm) and a varying number of hilling applications (0, 1 and 2). The treatments were arranged in a 4 x 3 factorial scheme, in a randomized experimental block design, with six replications. After harvesting, the fresh and dry matter yields of leaves, rhizomes and roots were determined. Production costs and gross and net incomes were also calculated. The highest yields for fresh leaves (8.75 t ha-1), rhizomes (32.92 t ha-1) and roots (8.45 t ha-1) were obtained with a plant spacing of 20 cm. No interaction between the factors, neither significant differences for the use or not of hilling, were observed on the analyzed variables. The costs per hectare ranged from BRL 8,488.83 (35 cm without hilling) to BRL 10,376.23 (20 cm with two hillings). The highest yields and gross and net incomes were obtained with the spacing of 20 cm between plants. RESUMO A produção mundial de araruta é pequena, em parte devido à falta de técnicas agronômicas padronizadas para o seu cultivo comercial. Objetivou-se avaliar a produtividade e rentabilidade de plantas de araruta (cultivar ‘Comum’) cultivadas em diferentes espaçamentos entre plantas na fileira (20 cm, 25 cm, 30 cm e 35 cm) e sob números variáveis de amontoas (0, 1 e 2). Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 4 x 3, em delineamento experimental de blocos casualizados, com seis repetições. Após a colheita, foram determinadas as produtividades de massa fresca e seca de folhas, rizomas e raízes. Calcularam-se, também, os custos de produção e as rendas bruta e líquida. As maiores produções frescas de folhas (8,75 t ha-1), rizomas (32,92 t ha-1) e raízes (8,45 t ha-1) foram obtidas no espaçamento de 20 cm. Não houve interação entre os fatores, e nem diferenças significativas para o uso ou não de amontoa foram observadas nas variáveis analisadas. Os custos por hectare variaram de R$ 8.488,83 (35 cm sem amontoa) a R$ 10.376,23 (20 cm com duas amontoas). As maiores produtividades e rendas bruta e líquida foram obtidas com o espaçamento de 20 cm entre plantas.
Databáze: OpenAIRE