Histopathology of human American cutaneous leishmaniasis before and after treatment

Autor: Botelho, A.C.C., Tafuri, W.L., Genaro, O., Mayrink, W.
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 1998
Předmět:
Zdroj: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Volume: 31, Issue: 1, Pages: 11-18, Published: FEB 1998
Popis: Chemical therapy for the treatment of leishmaniasis is still inadequate, and a number of drugs and therapeutic programs are being tested. Besides treatment, the ultimate goal is an effective cure, and histopathological analyses of the lesion cicatrices constitute an important measure of treatment success, or otherwise, in this respect. In this paper, we describe histopathological patterns in cases of American cutaneous leishmaniasis in 32 patients from the municipality of Caratinga, Minas Gerais, Brazil, before and after treatment with the following therapeutic methodos: l) leishvacin + glucantime; 2) leishvacin + BCG associated with glucantime; 3) glucantime; 4) leishvacin + BCG. Lesion fragments were collected from all patients by biopsy prior to, and approximately 30 days after, each treatment which resulted in a clinical diagnosis of cure. Following the analysis of slides, the preparations were described from a histopathological point of view and grouped taking into account the prevalence or significance of the characteristic elements. This process resulted in the following classification: 1. exsudative reaction (ER); 2. exsudative giant cell reaction (EGCR); 3. exsudative productive reaction (EPR); 4. exsudative productive giant cell reaction (EPGCR); 5. exsudative productive necrotic reaction (EPNR); 6. necrotic exsudative reaction (NER); 7. productive exsudative reaction (PER), 8. productive giant cell reaction (PGCR); 9. productive exsudative giant cell reaction (PEGCR); 10. productive exsudative giant cell granulomatous reaction (PEGCGR); 11. productive reaction (PR) and 12. productive cicatricial (cure) reaction (PCR). After this analysis, it was noted that clinical cure did not always coincide with histopathological cure. A quimioterapia para a leishmaniose não é satisfatória e existem hoje, várias drogas e esquemas terapêuticos em teste. Além do tratamento ideal, busca-se um critério de cura efetivo, onde a análise da histopatologia da cicatriz poderá ser de grande valia. Este trabalho propõe caracterizar o padrão histopatológico de casos humanos de leishmaniose tegumentar americana, em 32 pacientes do município de Caratinga-MG, antes e após o tratamento com os seguintes métodos terapêuticos: 1) leishvacin + glucantime; 2) leishvacin + BCG associado ao glucantime; 3) glucantime; 4) leishvacin + BCG. Foram colhidos fragmentos das lesões de todos os pacientes, através de biópsias, antes e após o tratamento, com diagnóstico de cura. Após análise das lâminas, as preparações foram descritas, do ponto de vista histopatológico, e agrupadas levando em conta a prevalência e a significância do elemento característico. Tal processo resultou na classificação: 1. reação exsudativa; 2. reação exsudativa giganto-celular; 3. reação exsudativa produtiva; 4. reação exsudativa produtiva giganto-celular; 5. reação exsudativa produtiva necrótica; 6. reação necrótica exsudativa; 7. reação produtiva exsudativa; 8. reação produtiva giganto-celular; 9. reação produtiva exsudativa giganto-celular; 10. reação produtiva exsudativa giganto-celular granulomatosa; 11. reação produtiva e 12. reação produtiva cicatricial (cura histopatológica). Observamos após tal análise, que nem sempre a cura clínica coincide com a cura histopatológica.
Databáze: OpenAIRE