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Este trabalho constitui um estudo descritivo que investigou as relações entre as estratégias de enfrentamento de estresse no trabalho e o estresse percebido, a idade, o cargo e a experiência de trabalho, mediadas pelas crenças de autoeficácia e de agência, entre 71 líderes de uma companhia. Método: o trabalho incluiu um questionário de dados sociodemográficos, de escalas de avaliação do grau de estresse percebido, do enfrentamento no trabalho, de crenças de autoeficácia e de agência. O grau de estresse percebido foi 7(0-10). As estratégias de controle foram frequentemente utilizadas (M = 3,73 ; DP = ,49), esquiva, algumas vezes (M = 2,07 ; DP = ,50), e manejo de sintomas, raramente (M = 1,86 ; DP = ,44). A autoeficácia foi moderada (3,23, DP= 3,37). Foram encontradas correlações positivas entre experiência de trabalho e autoeficácia (,27), autoeficácia e controle (,53), crenças de agência pessoal e controle e autoeficácia (,67 e ,57, respectivamente). A análise de regressão logística multivariada mostrou que líderes com escores mais altos em estratégias de controle apresentaram escores mais altos em autoeficácia e agência. Conclusão: os resultados apontam o valor da experiência de trabalho, da autoeficácia e da agência para o envelhecimento e o enfrentamento dos estressores de trabalho, principalmente em tarefas que envolvem risco de vida, mostrando que as organizações deveriam valorizar sua mão de obra madura. Objective: this is a descriptive work that investigated the relations between coping at work and perceived stress, age, job position, job experience, mediated by self-efficacy and agency beliefs, among 71 leaders of a company. Method: the work included a sociodemographic questionnaire, scales of perceived stress intensity, coping at work, self-efficacy and agency beliefs. Results: the degree of perceived stress was 7 (0-10). Control strategies were frequently used (M = 3,73 and SD = ,49), avoidance, sometimes (M = 2,07 and SD = ,50) and management of symptoms, rarely (M = 1,86 and SD = ,44). Self-efficacy was moderate (3,23, SD= 3,37). Positive correlations were observed among job experience and self-efficacy (,27), self-efficacy and control (,53), personal agency beliefs and control and self-efficacy (,67 and ,57, respectively). The multivariate logistic regression analysis showed that leaders with the highest scores in control strategies had higher scores in self-efficacy and agency. Conclusion: the results highlighted the value of job experience, self-efficacy and agency beliefs for aging and coping at work, mainly in life threatening risk tasks, showing that the organizations should value mature employees. Este trabajo constituye un estudio descriptivo que investigó las relaciones entre las estrategias de enfrentamiento de estrés en el trabajo y el estrés percibido, la edad, el cargo y la experiencia de trabajo, mediadas por las creencias de auto-eficacia y de agencia, entre 71 líderes de una compañía. Método: el trabajo incluyó un cuestionario de datos socio-demográficos, de escalas de evaluación del grado de estrese percibido, del enfrentamiento en el trabajo, de creencias de auto-eficacia y de agencia. El grado de estrés percibido fue 7(0-10). Las estrategias de control fueron frecuentemente utilizadas (M = 3,73; DP = ,49), esquiva, algunas veces (M = 2,07; DP = ,50), y manejo de síntomas, raramente (M = 1,86; DP = ,44). La auto-eficacia fue moderada (3,23, DP= 3,37). Fueron encontradas correlaciones positivas entre experiencia de trabajo y auto-eficacia (,27), auto-eficacia y control (,53), creencias de agencia personal y control y auto-eficacia (,67 y, 57, respectivamente). El análisis de regresión logística multi-variada mostró que líderes con puntuaciones más altas en estrategias de control presentaron puntuaciones más altas en auto-eficacia y agencia. Conclusión: los resultados apuntan el valor de la experiencia de trabajo, de la auto-eficacia y de la agencia para el envejecimiento y el enfrentamiento de los estresores de trabajo, principalmente en tareas que envuelven riesgo de vida, mostrando que las organizaciones deberían valorizar su mano de obra madura. |