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Large port cities like Shanghai, Amsterdam and Rio de Janeiro are key cogwheels in international logistics and transport networks but also serve as showcases for the rest of the world; as such, they constitute strategic assets for the host country's economy and international infiluence. Historically, a city and its port often developed independently, through sometimes contradictory or even confrontational policies. Today, the growing number of usage disputes over increasingly coveted coastal areas is prompting local managers to incorporate urban and port-related issues in overarching planning programs. In particular, planning of the sea front and the buffer zone between the port and the city must contribute decisively to the deployment of more effective, cleaner transport services for the port city as a whole. In general, one of the key global challenges for planners and decision-makers consists in integrating sustainable development goals (environmental and social components, as well as the stimulation of industrial competitiveness) into urban planning. In this context the PHEBUS research group has initiated an international program of research to develop innovative methods and tools that can help territorial stakeholders to design, evaluate, compare and ultimately choose development scenarios for the future of their port cities. The main themes are addressed via a multidisciplinary systems approach on the scale of a coastal urban area with an industrial and port complex. In particular, the themes include sea front planning, the city-port interface, energy optimization (e.g. the introduction and sharing of renewable energies), risk resilience, climate change and multimodal, clean transport. Grandes cidades portuárias como Shangai, Amsterdam e Rio de Janeiro são peças-chave na cadeia internacional de logística e transporte, e, por isso, servem para estudos de caso que repercutem em todo o mundo. Consistem, portanto, em ativos estratégicos para a economia de seus países e repercutem sua influência a nível internacional. Por razões históricas, uma cidade e seu porto podem se desenvolver de forma independente, mas muitas vezes empregam políticas contraditórias ou conflitantes. Hoje em dia, o crescente número de disputas pelo uso do solo nas cobiçadas áreas costeiras está mobilizando os gestores locais para incorporar questões urbanas e portuárias em programas de planejamento sistêmico. De um modo particular, planejar a frente de cais e sua zona circundante de convergência entre cidade e porto pode contribuir decisivamente na implantação de sistemas de transporte mais efetivos, limpos e benéficos para a cidade como um todo. De forma geral, um dos grandes desafios em escala global para planejadores e gestores consiste em integrar metas de desenvolvimento sustentável (meio ambiente, sociedade, competitividade industrial) no planejamento das cidades. Nesse contexto, o grupo de pesquisa PHEBUS iniciou um programa internacional de pesquisa para desenvolver métodos e técnicas inovadoras, visando auxiliar os agentes territoriais a projetar, avaliar e finalmente prospectar cenários de desenvolvimento para o futuro das cidades portuárias. Os temas principais estão direcionados por uma abordagem sistêmica e multidisciplinar na escala da costa urbana com atividades em complexos portuários e industriais. Em particular, os temas abrangem planejamento da frente portuária, otimização de energia, resiliência e gestão de riscos, mudanças climáticas e transporte multimodal com baixo impacto. |