Eyelid fissure dimensions in Japanese and in Brazilians of European descent over 50 years of age

Autor: Viveiros, Magda Massae Hata, Matai, Olívia, Takahagi, Rodrigo Ueno, Padovani, Carlos Roberto, Schellini, Silvana Artioli
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, Volume: 80, Issue: 5, Pages: 304-308, Published: OCT 2017
Popis: Purpose: To investigate differences in the palpebral fissure eyelid position in Japanese subjects and in Brazilian subjects of European descent over 50 years of age. Methods: A cross-sectional study evaluating 50 Japanese subjects and 50 Brazilian subjects of European descent over 50 years of age was performed to evaluate the effect of aging on eyelid position. Digital photographs were taken with the eyes in the primary position and transferred to a computer to be processed by Scion imaging software for evaluation of palpebral fissure width, height, and margin reflex distance (MRD). The data were statistically analyzed according to sex, age, and race. Results: The width of the eyelid fissure in Japanese subjects was higher than that in Brazilian subjects, whereas the height of the eyelid fissure and the MRD1 was higher in Brazilians than in Japanese (p0.05). Conclusion: There are racial differences in age-related changes in the eyelids, which are more marked in Japanese subjects. RESUMO Objetivo: Investigar as diferenças no posicionamento da fenda palpebral em japoneses e brasileiros de descendência européia maiores de 50 anos. Métodos: Estudo transversal avaliando-se 50 japoneses e 50 brasileiros de descendência européia maiores que 50 anos de idade, avaliando-se o efeito do envelhecimento sobre a posição palpebral. As fotografias digitais foram realizadas em posição primária do olhar e transferidas para um computador para serem processadas pelo software de imagem Scion, avaliando-se as medidas da altura e comprimento da fenda palpebral e distância margem-reflexo (MRD). Os dados foram analisados pela estatística segundo sexo, idade e raça. Resultados: O comprimento da fenda palpebral em japoneses foi maior do que o dos brasileiros, enquanto que a altura da fenda palpebral e MRD foram maiores nos brasileiros (p0,05). Conclusão: Existem mudanças distintas no processo de envelhecimento palpebral de acordo com a etnia, que parecem ser mais intensas em pálpebras de japoneses.
Databáze: OpenAIRE