Disability as a determinant of fatigue in MS patients

Autor: Taveira, Fernanda M., Braz, Nayara F. T., Comini-Frota, Elizabeth R., Teixeira, Antônio L., Domingues, Renan B.
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Arquivos de Neuro-Psiquiatria, Volume: 77, Issue: 4, Pages: 248-253, Published: 13 MAY 2019
Popis: Fatigue is one of the most frequent and disabling symptoms in multiple sclerosis (MS). Central, psychological, and peripheral factors may contribute to the occurrence of fatigue. Objectives: The current study aimed to evaluate potential fatigue determinants in patients with relapsing-remitting MS with a low functional impairment. Methods: We compared inflammatory markers, respiratory pressures, disability, and quality of life in 39 relapsing-remitting MS patients with and without fatigue. Results: Patients with relapsing-remitting MS with fatigue had higher Expanded Disability Status Scale scores (p = 0.002). We observed a significant association between the results of the Guy Neurological Disability Scale, the Functional Assessment of MS Quality of Life Rating Scale and the presence of fatigue (p < 0.05). Conclusions: The degree of functional impairment is a determinant for the presence of fatigue in MS patients, but respiratory function and inflammatory markers are not. RESUMO A fadiga é um dos sintomas mais frequentes e incapacitantes na esclerose múltipla (EM). Fatores centrais, psicológicos e periféricos podem contribuir para a ocorrência de fadiga. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo avaliar potenciais determinantes de fadiga em pacientes com EM remitente-recorrente (EMRR) com baixo nível de incapacidade funcional. Métodos: Foram comparados marcadores inflamatórios, pressões respiratórias, incapacidade e qualidade de vida em 39 pacientes com EMRR com e sem fadiga. Resultados: Pacientes com EMRR com fadiga apresentaram maior Escala de Incapacidade Funcional Expandida (p = 0,002). Observamos uma associação significativa entre os resultados da Escala de Incapacidade Neurológica de Guy e Escala de Avaliação da Qualidade de Vida Funcional com a presença de fadiga (valores de p < 0,05). Conclusão: O grau de comprometimento funcional, mas não a função respiratória e os marcadores inflamatórios, são determinantes para a presença de fadiga em pacientes com EM.
Databáze: OpenAIRE