Halitose - O que o ORL deve saber: Revisão da literatura
Autor: | Trigueiros Cunha, António, Rio Rodrigues, Luís, Canavarros, Fernando, Santos, Alberto, Macor, Carlos |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Portuguese Journal of Otorhinolaryngology and Head and Neck Surgery; Vol. 60 No. 2 (2022): June; 115-120 Revista Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço; Vol. 60 Núm. 2 (2022): Junho; 115-120 Revista Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço; v. 60 n. 2 (2022): Junho; 115-120 |
ISSN: | 2184-6499 |
Popis: | Halitosis defines as an unpleasant scent emanating from oral cavity beyond what is socially acceptable. It’s present in about 1/3 of the world population with clinical, psychological and social consequences. It is multifactorial, but it’s mainly related with oral pathology (80-90%). Other potentially causing etiologies of this condition are ENT pathologies (such as chronic rhinosinusitis or caseous chronic tonsillitis), respiratory pathology (such as cystic fibrosis or lung abscesses), gastrointestinal pathology (Gastroesophageal reflux or Zenker's Diverticulum), or even less commonly, upper aerodigestive tract neoplasms and systemic (chronic renal or hepatic failure) or metabolic (such as diabetic ketoacidosis or trimethylaminuria) pathology. The diagnosis can be performed through subjective tests, called organoleptic tests, or objective tests based on the quantification of the main compounds causing halitosis, the Volatile Sulfur Compounds (VSC). Treatment depends on its etiology. Therefore, oral hygiene is frequently recommended. A halitose define-se como um odor desagradável emanado pela cavidade oral, além do socialmente aceitável. É uma condição que atinge cerca de 1/3 da população com implicações clínicas, psicológicas e sociais e diminuição da qualidade de vida.A etiologia da halitose é multifatorial, mas está associada a patologia oral em 80-90% dos casos. Outras etiologias potencialmente causadoras deste quadro são as patologias ORL (como as rinossinusites cronicas ou amigdalites crónicas caseosas), a patologia respiratória (como a fibrose quística ou abcessos pulmonares), patologia gastrointestinal (Refluxo gastroesofágico ou o Divertículo de Zenker), ou até, mais raramente, neoplasias do trato aerodigestivo superior e patologia sistémica (insuficiência renal ou hepáticas crónicas) ou metabólica (como a cetoacidose diabética ou a trimetilaminúria).O diagnóstico de halitose pode ser realizado a partir de testes subjetivos, chamados testes organoléticos ou testes objetivos baseados na quantificação dos principais compostos causadores da halitose os Compostos Voláteis de Enxofre (CVE).O tratamento da halitose depende da sua etiologia sendo, portanto, as medidas de higiene oral as mais frequentemente recomendadas. |
Databáze: | OpenAIRE |
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