Educación rural y pedagogía social: interculturalidad en luchas colectivas por la tierra y la educación
Autor: | Foerste, Erineu, Fichtner, Bernd, Nunes, José Wálter, Souza Neto, João Clemente de |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2018 |
Zdroj: | Iberoamerican Journal of Education; Vol. 76 (2018): Pedagogía escolar y social (2); 125-142 Revista Iberoamericana de Educación; Vol. 76 (2018): Pedagogía escolar y social (2); 125-142 Revista Ibero-americana de Educação; Vol. 76 (2018): Pedagogía escolar y social (2); 125-142 |
ISSN: | 1681-5653 1022-6508 |
Popis: | The article aims to discuss Rural Education as a practice of Social Pedagogy. Analyses focus on the problems of land and education struggles of rural workers, especially the Traditional Communities and Peoples (Decree 6.040/2010). How does Rural Education work the cultures and knowledge of rural workers? Rural Education is not a monovalent concept nor is it restricted to schooling processes; it can be defined as interculturality practice (Fornet-Betancourt, 2001). It is based on socio-historical research approaches (Fichtner et al., 2013) for the evaluation of official documents, reaffirming education as citizens’ rights and the duty of the State. Interinstitutional collaborative practices (Foerste, 2005) among social movements, education departments, universities and so on, consider peoples, territories, cultures and traditional knowledge as dimensions that articulate the collective construction of pedagogical projects of the Rural Education as a practice of Social Pedagogy. El objetivo de este artículo es discutir la Educación rural como práctica de Pedagogía Social. Los análisis enfocan la problemática de las luchas por la tierra y la educación de los trabajadores rurales, especialmente las Comunidades y Pueblos Tradicionales (Decreto 6.040 / 2010). ¿Cómo trabaja la Educación rural las culturas y los saberes de los trabajadores rurales? La Educación rural no es un concepto monovalente ni se restringe a procesos de escolarización; se puede definirla como una práctica de interculturalidad (Fornet-Betancourt, 2001). Se utilizan enfoques investigativos socio-históricos (Fichtner et al., 2013) para la evaluación de documentos oficiales, reafirmando la educación como derecho de los ciudadanos y deber del Estado. Prácticas colaborativas interinstitucionales (Foerste, 2005) entre movimientos sociales, secretarías de educación, universidad, etc. consideran a los pueblos, territorios, culturas y saberes tradicionales como dimensiones articuladoras de la construcción colectiva de proyectos pedagógicos de la Educación en el Campo como práctica de Pedagogía Social. O artigo objetiva discutir Educação do Campo como prática de Pedagogia Social. As análises focam a problemática das lutas por terra e educação dos trabalhadores rurais, especialmente as Comunidades e Povos Tradicionais (Decreto 6.040/2010). Como a Educação do Campo trabalha as culturas e saberes dos trabalhadores rurais? Educação do Campo não é um conceito monovalente nem se restringe a processos de escolarização; pode ser definida como prática de interculturalidade (Fornet-Betancourt, 2001). Parte-se de abordagens investigativas sócio-históricas (Fichtner et al., 2013), para avaliação de documentos oficiais, reafirmando a educação enquanto direito dos cidadãos e dever do Estado. Práticas colaborativas interinstitucionais (Foerste, 2005) entre movimentos sociais, secretarias de educação, universidade etc. consideram povos, territórios, culturas e saberes tradicionais como dimensões articuladoras da construção coletiva de projetos pedagógicos da Educação do Campo como prática de Pedagogia Social. O artigo objetiva discutir Educação do Campo como prática de Pedagogia Social. As análises focam a problemática das lutas por terra e educação dos trabalhadores rurais, especialmente as Comunidades e Povos Tradicionais (Decreto 6.040/2010). Como a Educação do Campo trabalha as culturas e saberes dos trabalhadores rurais? Educação do Campo não é um conceito monovalente nem se restringe a processos de escolarização; pode ser definida como prática de interculturalidade (Fornet-Betancourt, 2001). Parte-se de abordagens investigativas sócio-históricas (Fichtner et al., 2013), para avaliação de documentos oficiais, reafirmando a educação enquanto direito dos cidadãos e dever do Estado. Práticas colaborativas interinstitucionais (Foerste, 2005) entre movimentos sociais, secretarias de educação, universidade etc. consideram povos, territórios, culturas e saberes tradicionais como dimensões articuladoras da construção coletiva de projetos pedagógicos da Educação do Campo como prática de Pedagogia Social. |
Databáze: | OpenAIRE |
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