A politização do íntimo no maio feminista chileno e no movimento #ChileAcordou
Autor: | Camila Ponce Lara |
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Rok vydání: | 2022 |
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Zdroj: | Revista Estudos Feministas, Volume: 30, Issue: 2, Article number: e75563, Published: 17 JUN 2022 |
ISSN: | 1806-9584 0104-026X |
DOI: | 10.1590/1806-9584-2022v30n275563 |
Popis: | Resumen: El movimiento estudiantil feminista de mayo de 2018 irrumpió con fuerza en las calles e instituciones educativas de Chile. Un año más tarde, el movimiento social #ChileDespertó del 2019 movilizó a millones de personas a las calles, exigiendo una nueva constitución, y también el fin de la sociedad patriarcal, denunciando la violencia ejercida por la policía y los militares hacia las mujeres. A partir de esto, surge la pregunta sobre la subjetivación de estas jóvenes activistas en relación al feminismo, como también sobre la politización del espacio íntimo. Esta investigación de carácter cualitativo se realizó mediante entrevistas a jóvenes activistas. Los resultados dan cuenta que la subjetivación política feminista de las activistas se desarrolla a partir de distintas experiencias como participación en marchas, realización de performances, o acciones cotidianas como cuestionar prácticas personales tales como el lenguaje o las relaciones interpersonales. Abstract: The Chilean student feminist movement of May 2018 erupted with force in the streets and across educational institutions. One year later, the social movement #ChileWokeUp of 2019, mobilized millions of people to the streets, demanding a new constitution and the end of the patriarchal society, denouncing the violence exerted by the police and the military against women. This raises the questions of how these young feminists subjectify themselves in relation to feminism and within the framework of these movements, how the intimate space is politicized. This qualitative research was carried out through interviews with young activists. The results show that the feminist political subjectivation of activists develops from unique experiences such as attending marches, performing in public spaces, or daily actions such as questioning different personal practices such as language or interpersonal relationships. Resumo: O movimento feminista de estudantes de maio de 2018 invadiu as ruas e instituições de ensino do Chile. Un ano depois, surgiu o grande movimento social #ChileAcordou de 2019, que mobilizou milhões de pessoas nas ruas, exigindo uma nova constituição, e também o fim da sociedade patriarcal, denunciando a violência exercida pela polícia e pelos militares contra as mulheres. A partir disso, surge a questão sobre a subjetivação dessas jovens ativistas em relação ao feminismo, bem como sobre a politização do espaço íntimo. Esta pesquisa qualitativa foi realizada por meio de entrevistas com jovens ativistas. Os resultados mostram que a subjetivação política feminista de ativistas se desenvolve a partir de diferentes experiências, como participar de marchas, se apresentar em espaços públicos ou ações cotidianas, como questionar diferentes práticas pessoais, como a linguagem ou relações interpessoais. |
Databáze: | OpenAIRE |
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