Pathogenicity of Isaria fumosorosea to European red mite in the laboratory

Autor: Claucia Fernanda Volken de Souza, Cláudia Andréia Gräff, Noeli Juarez Ferla, Liana Johann
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Biotemas, Vol 30, Iss 1, Pp 73-78 (2017)
Biotemas; v. 30 n. 1 (2017); 73-78
Biotemas
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
ISSN: 2175-7925
0103-1643
Popis: Vineyard in Rio Grande do Sul State, Brazil have suffered significant infestations of mites, especially Panonychus ulmi (Koch) recently. There are reports on the ability to control mites with Isaria fumosorosea. The objective of this study was to evaluate in the laboratory the pathogenicity of I. fumosorosea to P. ulmi mites. Panonychus ulmi was reared from harvests from vineyards in Serra Gaucha. Fungal spore suspensions at different concentrations were applied to P. ulmi eggs. Triplicates of females, 12 to 15 days old, were treated with a spore suspension of 108 mL-1. Controls were treated with distilled water. Seven days after application, 55.6% of eggs treated with a spore suspension of 106 mL-1 did not hatch, and treated females showed a total mortality of 85-90% and confirmed mortality of 50-55%. The maximum mortality of water-treated control eggs and females was on average 12.8 and 15.5%, respectively. It is concluded that the I. fumosorosea isolate has the ability to infect eggs and adult females of P. ulmi and thus appears to be a viable alternative to be tested in the field. A vitivinicultura no estado do Rio Grande do Sul tem sofrido infestações significativas de ácaros praga, destacando-se recentemente Panonychus ulmi (Koch). Há relatos sobre a capacidade de controle de ácaros fitófagos com Isaria fumosorosea. O objetivo deste trabalho foi avaliar em laboratório a ação patogênica de I. fumosorosea sobre o ácaro P. ulmi. As criações de P. ulmi foram estabelecidas a partir de coleta realizadas em videiras da Serra Gaúcha. Sobre os ovos de P. ulmi, as aplicações de suspensões de esporos foram feitas em diferentes concentrações. As triplicatas das fêmeas de 12 a 15 dias foram tratadas com suspensão a 108 esporos x mL-1. As testemunhas foram tratadas com água destilada. Após sete dias da aplicação, observaram-se 55,6% de ovos não eclodidos tratados com suspensão 106 esporos x mL-1 e com fêmeas tratadas obteve-se uma mortalidade total entre 85-90% e mortalidade confirmada entre 50-55%. A mortalidade máxima dos controles no tratamento dos ovos e das fêmeas foi, em média, de 12,8 e 15,5%, respectivamente. Conclui-se que o isolado I. fumosorosea possui habilidade para infectar ovos e fêmeas adultas de P. ulmi e portanto mostra-se como uma alternativa viável para ser experimentada no campo.
Databáze: OpenAIRE