Walls, Racism and Resistance: Human Mobility on the Back of the Beast
Autor: | Piñeiro Aguiar, Eleder, Diz, Carlos |
---|---|
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | RUC. Repositorio da Universidade da Coruña instname RUC: Repositorio da Universidade da Coruña Universidade da Coruña (UDC) |
ISSN: | 0718-5049 |
DOI: | 10.4067/s0718-50492022000100227 |
Popis: | [Resumen] En este artículo exponemos cómo el racismo y la securitización son consustanciales a la movilidad humana global desde la Modernidad. En estos tiempos de exacerbación de la vigilancia y el control, las subjetividades migrantes y su relación con las sociedades de origen, tránsito y destino son constantemente reconstruidas y deconstruidas. Analizamos la fortificación global (muros, vallas, burocratizaciones) y las resistencias que los migrantes producen. Mediante un análisis teórico-reflexivo e interpretativo de fuentes de datos secundarias (publicaciones académicas recientes, documentales, noticias en diarios y foros), utilizamos el estudio de caso del “Tren La Bestia”, el tren de mercancías que recorre México hasta la frontera Norte con Estados Unidos, como laboratorio biopolítico para entender la movilidad humana. Subidos a este tren, discutimos y repensamos la violencia del régimen global de fronteras y el gobierno neoliberal de las migraciones. Como conclusión proponemos ciertas alternativas al régimen capitalista que expulsa, excluye y exterioriza. [Abstract] In this article we discuss how racism and securitization are an integral part of global human mobility since modern times. In these times of exacerbation of vigilance and control, migrants’ subjectivities and their relationship with the societies of origin, transit and destination are constantly reconstructed and deconstructed. We analyze the global fortification -walls, fences, bureaucratization- and the resistance produced by the migrants. Through a theoretical-reflective and interpretative analysis of secondary data sources -recent academic publications, documentaries, news in newspapers and fórums-, we used the case study of "The Beast Train", the freight train that crosses Mexico until the northern border. With the United States, as a biopolitical laboratory to understand human mobility. Raised to this train, we discuss and rethink the violence of the global border regime and the neoliberal government of migration. In conclusion, we propose certain alternatives to the capitalist regime that expels, excludes and externalizes [Resumo] Neste artigo expomos como o racismo e a securitização são inerentes à mobilidade humana global desde a Modernidade. Nestes tempos de exacerbação da vigilância e controle, as subjetividades migrantes e sua relação com as sociedades de origem, trânsito e destino são constantemente reconstruídas e desconstruídas. Analisamos a fortificação global (muros, cercas, burocratizações) e a resistência que os migrantes produzem. Por meio de uma análise teórico-reflexiva e interpretativa de fontes de dados secundárias (publicações acadêmicas recentes, documentários, notícias em jornais e fóruns), usamos o estudo de caso de "O trem da fera", o trem de carga que viaja pelo México até a fronteira norte com os Estados Unidos, como um laboratório biopolítico para entender a mobilidade humana. Neste trem, discutimos e repensamos a violência do regime global de fronteiras e o governo neoliberal da migração. Em conclusão, propomos certas alternativas ao regime capitalista que expulsa, exclúe e externaliza. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |