Lições da ‘Periferia’: Contrariando a Hegemonia Anglo­Geográfica sobre as Geografias de Sexualidade e Gênero

Autor: M. Pitoňák
Rok vydání: 2020
Předmět:
Zdroj: Revista Latino-Americana de Geografia e Gênero; v. 10 n. 2 (2019); 227-251
Revista Latino-americana de Geografia e Gênero
Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
instacron:UEPG
ISSN: 2177-2886
Popis: This article has three aims. First, I discuss the existing inequalities within the systems ofknowledge production dominated by “Anglo­American” academia and critically examine the“East­West” binary to show that sexuality and gender/feminist scholars in geography shouldlearn from their deconstructive skills to overcome hegemonies erected by these binaries bothin academia and the related geopolitical landscapes. Second, I critically discuss the concept of“Central and Eastern Europe” (CEE) which I do not intend to stabilize, and hold up a mirror tothe various hegemonic misunderstandings that take the form of “homogenization”,“dehistoricization”, “isolation” or by ascribing “backwardness”, by which they effectivelyerase or overlook knowledges and contributions of “non­AngloAmerican” scholars often left“beyond translation.” Last, I concentrate on the discussion of the development of geographiesof sexualities and gender/feminist thought in CEE geography and illustrate the challenges thatscholars from different institutional and national contexts must still face. By this article, Iattempt to stand for our/their recognition. Este artículo tiene tres objetivos. En primer lugar, se discuten las desigualdades existentes enlos sistemas de producción del conocimiento dominados por la academia «angloamericana» yse examina críticamente el binarismo Este­Oeste para mostrar que la sexualidad y los/ lasacadémicos/as en geografía de género/feminista deberían aprender de sus habilidadesdeconstructivas para superar las hegemonías que surgen de estas concepciones binarias, tantoen la academia como en espacios geopolíticos relacionados. En segundo lugar, se discutecríticamente el concepto de Europa Central y Oriental (CEE) —que no intento estabilizar— yse examinan los distintos tipos de malentendidos hegemónicos, tales como«homogeneización», «deshistorización», «aislamiento» o «atraso», por los cuales se eliminano se pasan por alto conocimientos y contribuciones de académicos/as «no angloamericanos/as», de modo que quedan «fuera de traducción». Finalmente, el artículo se centra en el debatesobre el desarrollo de las geografías de las sexualidades y de género/feministas en la geografíade los países de la CEE y se ilustran los desafíos en los que todavía se encuentran los/lasacadémicos/as de distintos contextos institucionales y nacionales. Este artículo pretendemostrar nuestro/su reconocimiento. Este artigo tem três objetivos. Primeiro, discuto as desigualdades existentes dentro dossistemas de produção de conhecimento, dominados pela academia ‘anglo­americana’ ecriticamente examino o binário ‘oriente­ocidente para mostrar que xs estudiosxs feministas dasexualidade e gênero na geografia devem aprender com suas habilidades desconstrutivas asuperar as hegemonias erigidas por esses binários, tanto na academia quanto nas paisagensgeopolíticas a elas relacionadas. Segundo, eu criticamente discuto o conceito da ‘EuropaCentral e Oriental’ (CEE) que eu não pretendo estabilizar, e levantar um espelho dos diversosmal­entendidos hegemônicos que tomam a forma de ‘homogenização’, ‘des­historicização’,‘isolamento’ ou por atribuir um ‘atraso’, pelo qual eles efetivamente apagam ou ignoram emtermos de conhecimentos e contribuições dxs estudiosxs não anglo­americanosfrequentemente deixados fora da tradução. Finalmente, me concentro na discussão dodesenvolvimento das geografias das sexualidades e o pensamento de gênero/feminista nageografia CEE e ilustro os desafios que estudiosxs de diferentes contextos institucionais enacionais ainda têm que enfrentar. Este artigo é uma tentativa de defender o reconhecimentonosso/delxs.
Databáze: OpenAIRE