Autor: |
Bianca Batista Barreto, Bruna Colares Alegro Belato, Jaqueline Roberta Cardoso dos Santos, Daniela Ribeiro Cazelato Amorim, Lívia da Silva Ciacci, Matheus Hernandes Leira, Marlon Ribeiro Bueno Ribeiro Bueno, Natália Pereira Dias, Debora Alves Silva Alves Silva, Luciane Tavares Cunha, Lucas Silva Reghim |
Rok vydání: |
2017 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Pubvet, Vol 11, Iss 08, Pp 754-760 (2017) |
ISSN: |
1982-1263 |
DOI: |
10.22256/pubvet.v11n8.754-760 |
Popis: |
A relação homem e animal sofreu várias modificações ao longo de décadas, a princípio o homem era tido como o centro do universo, uma visão antropocêntrica, que fazia com que os animais fossem colocados em posição de inferioridade e subjugados pelos seres humanos. Partindo-se deste princípio, os animais eram tratados como seres sem sentimentos e indolores, tanto que eram submetidos a procedimentos de cunho científico sem qualquer tipo de zelo. Estes conceitos começaram a se alterar através de Darwin, que acreditava que o homem era a fruto da evolução animal e não uma criação divina. A partir de então, a conotação de homem como centro de todas as coisas começou a perder força. Posteriormente, surge então a zooantropologia que é um ramo da ciência que estuda as relações entre humanos e outras espécies com o objetivo de fornecer respostas a questões da interação homem e animal, visando obter contribuições à partir da análise da diversidade animal. Esta ciência admite um verdadeiro diálogo entre humanos e não-humanos e acredita que os seres humanos têm construído muito de seus predicados através da referência ao animal não-humano por intermédio de um processo de reciprocidade, em que a relação é em primeiro lugar "o que une os interlocutores", não sendo um fim em si. |
Databáze: |
OpenAIRE |
Externí odkaz: |
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