Geology, petrography and geochemistry of the A-type granites from the Morro Redondo Complex (PR-SC), southern Brazil, Graciosa Province
Autor: | Silvio Roberto Farias Vlach, Frederico Castro Jobim Vilalva |
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Rok vydání: | 2014 |
Předmět: |
Pluton
Geochemistry petrografia engineering.material Peralkaline rock petrography Graciosa Province Petrography GRANITO A-type granites mineralogia granitos de tipo-A lcsh:Science Morro Redondo Complex Amphibole geochemistry geography Multidisciplinary Radiogenic nuclide geography.geographical_feature_category biology Província Graciosa complexo Morro Redondo geoquímica biology.organism_classification Volcano engineering lcsh:Q mineralogy Lile Biotite Geology |
Zdroj: | Anais da Academia Brasileira de Ciências v.86 n.1 2014 Anais da Academia Brasileira de Ciências Academia Brasileira de Ciências (ABC) instacron:ABC Repositório Institucional da USP (Biblioteca Digital da Produção Intelectual) Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP Anais da Academia Brasileira de Ciências, Volume: 86, Issue: 1, Pages: 116-85, Published: MAR 2014 Anais da Academia Brasileira de Ciências, Vol 86, Iss 1, Pp 85-116 (2014) |
ISSN: | 0001-3765 |
DOI: | 10.1590/0001-37652014108312 |
Popis: | The Morro Redondo Complex is one of the most important occurrences of the Graciosa A-type Province, southern Brazil. It consists of the Papanduva and Quiriri granitic plutons and a contemporaneous bimodal volcanic association. The Papanduva Pluton includes massive and deformed peralkaline alkali-feldspar granites with Na-Ca and Na-amphiboles and clinopyroxenes. The deformed types are the most evolved rocks in the province and carry rare ‘agpaitic’ minerals, some being described for the first time in granites from Brazil. The larger Quiriri Pluton comprises massive, slightly peraluminous, biotite syeno- and monzogranites with rare Ca-amphibole. Biotite compositions are relatively homogeneous, whereas sodic amphiboles and clinopyroxenes show increasing Na and Fe3+ evolving paths. The Morro Redondo granites are ferroan, with high SiO2, alkalis and HFSE contents; the peralkaline types registering the highest fe#. LILE and HFSE abundances increase with the agpaitic index and the most evolved are HHP granites, with radiogenic heat production up to 5.7 µWm–3. Geothermobarometric estimates indicate emplacement under low pressures (∼100 MPa), at temperatures up to 850-800 °C, and relatively reduced (QFM) and oxidized (+1 REPLACE_LT ΔQFM REPLACE_LT +3) environments for the Papanduva and Quiriri Plutons, respectively. In both cases, melts evolved to relatively high oxidation states upon crystallization progress. O Complexo Morro Redondo é uma das ocorrências mais importantes da Província Graciosa de tipo-A, sul do Brasil. É constituído pelos plútons graníticos Papanduva e Quiriri e uma associação vulcânica bimodal contemporânea. O Plúton Papanduva inclui álcali-feldspato granitos peralcalinos maciços e deformados, com anfibólios e clinopiroxênios de Ca-Na e Na. Os tipos deformados são as rochas mais evoluídas na província e contêm minerais “agpaíticos” raros, alguns sendo descritos pela primeira vez em granitos do Brasil. O Plúton Quiriri, maior, é constituído por biotita sieno- e monzogranitos levemente peraluminosos, maciços, com raro anfibólio de Ca. As composições da biotita são relativamente homogêneas, enquanto os anfibólios e piroxênios sódicos mostram trajetórias evolutivas de aumento de Na e Fe3+. Os granitos Morro Redondo são ferroanos, com teores elevados de SiO2, álcalis e HFSE; os tipos peralcalinos registrando os maiores valores de fe#. Os conteúdos de LILE e HFSE aumentam com o índice Agpaítico e os mais evoluídos são granitos HHP, com produção de calor radiogênico de até 5.7 µWm–3. Estimativas geotermobarométricas indicam colocação sob baixas pressões (∼100 MPa), em temperaturas de até 850–800 °C, em ambientes relativamente reduzidos (QFM) e oxidantes (+1 REPLACE_LT ΔQFM REPLACE_LT +3) para os Plútons Papanduva e Quiriri, respectivamente. Em ambos os casos, os magmas evoluiram para condições mais oxidantes com o progresso da cristalização. |
Databáze: | OpenAIRE |
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