Factores asociados con la utilización de restricción mecánica en pacientes de cuidados intensivos

Autor: Satomi Mori, Suely Sueko Viski Zanei, Iveth Yamaguchi Whitaker, Vanessa Yukie Kita Miyasaki, Luana Rosas Zulian, Eliana Cavalari Teraoka
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Revista da Escola de Enfermagem da USP, Vol 54 (2020)
Revista da Escola de Enfermagem da USP, Volume: 54, Article number: e03571, Published: 15 JUL 2020
Revista da Escola de Enfermagem da USP v.54 2020
Revista da Escola de Enfermagem da USP
Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
ISSN: 1980-220X
Popis: Objective: To verify the frequency of physical restraint in patients and the factors associated with its use in the intensive care unit. Method: An observational and prospective study on the use of restraint in patients observed over two days, considering the variables: age and gender, personal and clinical characteristics, devices, adverse event and restraint use. The frequency was verified in three groups of patients with different conditions by applying the Chi-Squared, Likelihood Ratio or Kruskal-Wallis tests. The association of the variables was verified with the Multinomial Logistic Regression. Results: Eighty-four (84) patients participated. Restraint was observed in 77.4% of the 84 analyzed patients, and was more frequent in the presence of sedation, agitation and invasive devices. The chance of being restrained was at least five times higher in sedation conditions, whether in weaning or daily awakening, mechanical ventilation weaning, agitation or the presence of invasive devices. Conclusion: Restraint use was high and was associated with female gender, sedation, agitation and invasive airway. It is emphasized and important to apply policies to reduce restraint use in intensive care. Resumen Objetivo: Verificar la frecuencia de restricción mecánica en los pacientes y los factores asociados con su empleo en la Unidad de Cuidados Intensivos. Método: Estudio observacional y prospectivo acerca del uso de la restricción en pacientes, observados en dos días, considerando las variables: edad y sexo, características personales y clínicas, dispositivos, evento adverso y empleo de restricción. La frecuencia fue verificada en tres grupos de pacientes con distintas condiciones, aplicándose las pruebas Chi cuadrado o Razón de Verosimilitud o Kruskal-Wallis. La asociación de las variables fue verificada con la Regresión Logística Multinomial. Resultados: Participaron 84 pacientes. La restricción fue observada en el 77,4% de los 84 pacientes analizados y fue más frecuente en la presencia de sedación, agitación y dispositivos invasivos. La probabilidad de estar restricto fue por lo menos cinco veces mayor en las condiciones de sedación, ya sea en la reducción gradual de la medicación o despertar diario, reducción gradual de la ventilación mecánica, agitación y presencia de dispositivos invasivos. Conclusión: El empleo de la restricción fue elevado y se asoció con el sexo femenino, sedación, agitación y vía aérea invasiva. Se subraya la importancia de aplicación de políticas para reducción de la restricción en cuidados intensivos. Resumo Objetivo: Verificar a frequência de restrição mecânica nos pacientes e os fatores associados ao seu uso na Unidade de Terapia Intensiva. Método: Estudo observacional e prospectivo sobre uso da restrição em pacientes, observados em dois dias, considerando as variáveis: idade e sexo, características pessoais e clínica, dispositivos, evento adverso e uso de restrição. A frequência foi verificada em três grupos de pacientes com diferentes condições aplicando-se os testes Qui-Quadrado ou Razão de Verossimilhança ou Kruskal-Wallis. A associação das variáveis foi verificada com a Regressão Logística Multinomial. Resultados: Participaram 84 pacientes. A restrição foi observada em 77,4% dos 84 pacientes analisados e foi mais frequente na presença de sedação, agitação e dispositivos invasivos. A chance de se estar restrito foi cerca de pelo menos cinco vezes maior nas condições de sedação, seja em desmame ou despertar diário, desmame da ventilação mecânica, agitação e presença de dispositivos invasivos. Conclusão: O uso da restrição foi elevado e associou-se ao sexo feminino, sedação, agitação e via aérea invasiva. Ressalta-se a importância de aplicação de políticas para redução da restrição em terapia intensiva.
Databáze: OpenAIRE