Comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico frente ao modelo de Fanger em intensivistas adaptados ao clima tropical
Autor: | Luiz Bueno da Silva, Manoel Gerônimo Lino Torres, Elamara Marama de Araujo Vieira, Wilza Karla dos Santos Leite, Jonhatan Magno Norte da Silva |
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Rok vydání: | 2018 |
Předmět: |
Modelos adaptativos
lcsh:T 020209 energy Geography Planning and Development 02 engineering and technology lcsh:Technology lcsh:TH1-9745 Adaptive models Unidades de terapia intensiva PMV Hot and humid climates ICU 0202 electrical engineering electronic engineering information engineering Climas quentes e úmidos lcsh:Building construction |
Zdroj: | Ambiente Construído; v. 18, n. 1 (2018): Edição Especial sobre Gestão e Economia da Construção, e Tecnologia de Informação e Comunicação; 479-490 Ambiente Construído, Vol 18, Iss 1, Pp 479-490 Ambiente Construído v.18 n.1 2018 Ambiente construído Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ANTAC) instacron:ANTAC Ambiente Construído, Volume: 18, Issue: 1, Pages: 479-490, Published: MAR 2018 |
ISSN: | 1678-8621 1415-8876 |
DOI: | 10.1590/s1678-86212018000100233 |
Popis: | Resumo Objetivou-se investigar o comportamento de modelos adaptativos de conforto térmico (PMVay e PMVak) em relação ao modelo clássico de Fanger (PMV) para predição da real sensação térmica nos profissionais intensivistas adaptados ao clima tropical, procurando identificar o limite de concordância entre tais métodos. As amostras foram coletadas em nove unidades de terapia intensiva (UTIs) públicas da cidade de João Pessoa/Paraíba/Brasil e as estimações obtidas pelos modelos foram confrontadas através da aplicação da análise de concordância entre métodos de Bland-Altman. Os testes identificaram que dentre os métodos selecionados o que apresentou menor viés para estimações da real sensação foi o PMV clássico se comparado aos modelos adaptativos indicados para indivíduos aclimatados a regiões quentes e úmidas características de climas tropicais. Entretanto, a amplitude do viés foi dependente da faixa de estimação, ou seja, à medida que as estimações se mantiveram entre valores de -1,5 e 0,2 o viés tendeu a ser minimizado. A análise de concordância mútua entre os testes mostrou que o PMV e o PMVak são equivalentes quando suas estimações se situam entre -0,5 e 0,5, o que indica que o fator de ponderação para adaptabilidade proposto pelo modelo PMVak não foi o suficiente para prever a aclimatação na amostra considerada. Abstract The aim of this study was to investigate the behaviour of adaptive models of thermal comfort (aPMVy e aPMVk) as compared with the classical Fanger model (PMV) for the prediction of the actual thermal sensation of intensivist professionals adapted to the tropical climate, seeking to identify the limits of agreement between such methods. The samples were collected at nine public Intensive Care Units (ICUs) in the city of João Pessoa, Paraíba, Brazil and the estimates obtained by the models were compared by applying the concordance between Bland-Altman methods. The tests revealed that, among the selected methods, the one that showed the least bias estimating the real sensation was the classic PMV, compared with adaptive models indicated for individuals acclimatized to hot and humid regions, which are characteristic of tropical climates. However, the amplitude of the bias depended on the estimation range, i.e., as the estimation was kept between -1.5 and 0.2 values, the bias tended to be minimized. The mutual correlation analysis between tests showed that the PMV and aPMVk are equivalent when their estimates are between -0.5 and 0.5, indicating that the weighting factor for adaptability offered by the aPMVk model was not enough to provide acclimatization in the sample considered. |
Databáze: | OpenAIRE |
Externí odkaz: |