MORPHOLOGICAL ADJUSTMENTS OF THE RADIAL NERVE ARE INTENSITY-DEPENDENT

Autor: Thatiana Lacerda Nobre, Walter Krause Neto, Marcelo Betti Mascaro, Eliane Florencio Gama, Romeu Rodrigues de Souza, Patrícia Oliva Carbone, Erico Chagas Caperuto, Wellington de Assis Silva
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Medicina do Esporte v.23 n.1 2017
Revista brasileira de medicina do esporte
Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE)
instacron:SBMEE
Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Volume: 23, Issue: 1, Pages: 55-59, Published: FEB 2017
Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Vol 23, Iss 1, Pp 55-59
ISSN: 1517-8692
DOI: 10.1590/1517-869220172301157903
Popis: Introduction: Peripheral nerve adaptation is critical for strength gains. However, information about intensity effects on nerve morphology is scarce. Objective: To compare the effects of different intensities of resistance training on radial nerve structures. Methods: Rats were divided into three groups: control (GC), training with 50% (GF1) and training 75% (GF2) of the animal’s body weight. The morphological analysis of the nerve was done by light and transmission electron microscopy. One-way ANOVA and the Tukey’s post hoc test were applied and the significance level was set at p≤0.05. Results: Training groups had an increase of strength compared to GC (p≤0.05). All measured nerve components (mean area and diameter of myelin fibers and axons, mean area and thickness of the myelin sheath, and of neurofilaments and microtubules) were higher in GF2 compared to the other (p≤0.05). Conclusion: Results demonstrated greater morphological changes on radial nerve after heavier loads. This can be important for rehabilitation therapies, training, and progression. RESUMO Introdução: A adaptação dos nervos periféricos é fundamental para ganhos de força. No entanto, as informações relativas aos efeitos da intensidade sobre a morfologia do nervo são escassas. Objetivo: Comparar os efeitos de diferentes intensidades de treinamento de resistência sobre estruturas do nervo radial. Métodos: Os ratos foram divididos em três grupos: controle (GC) e treinamento com 50% (GF1) e 75% (GF2) do peso corporal do animal. A análise morfológica do nervo foi feita com microscopia óptica e eletrônica de transmissão. A one-way ANOVA e o teste post hoc de Tukey foram aplicados e o nível de significância foi estabelecido em p ≤ 0,05. Resultados: Os grupos treinamento tiveram aumento de força com relação ao GC (p ≤ 0,05). Todos os componentes medidos do nervo (área média e diâmetro de fibras de mielina e axônios, área média e espessura da bainha de mielina, neurofilamentos e microtúbulos) foram maiores no GF2 em comparação com os demais (p ≤ 0,05). Conclusão: Os resultados demonstraram maiores alterações morfológicas no nervo radial depois de cargas mais pesadas. Isso pode ser importante para terapias de reabilitação, treinamento e progressão. RESUMEN Introducción: La adaptación de los nervios periféricos es fundamental para el aumento de fuerza. Sin embargo, la información sobre el efecto de la intensidad sobre la morfología del nervio es escasa. Objetivo: Comparar el efecto de diferentes intensidades de entrenamiento de resistencia en las estructuras del nervio radial. Métodos: Las ratas se dividieron en tres grupos: control (GC) y entrenamiento con 50% (GF1) y con 75% (GF2) del peso corporal del animal. El análisis morfológico del nervio se hizo con microscopía óptica y electrónica de transmisión. Se aplicaron la prueba ANOVA de una vía y la prueba post hoc de Tukey y el nivel de significación se fijó en p ≤ 0,05. Resultados: Los grupos de entrenamiento tuvieron aumento de la fuerza con respecto al grupo control (p ≤ 0,05). Todos los componentes medidos del nervio (área media y diámetro de las fibras de mielina y axones, área media y espesor de la vaina de mielina, neurofilamentos y microtúbulos) fueron mayores en GF2 en comparación con los otros grupos (p ≤ 0,05). Conclusión: Los resultados mostraron mayores cambios morfológicos en el nervio radial después de las cargas más pesadas. Esto puede ser importante para terapias de rehabilitación, entrenamiento y progresión.
Databáze: OpenAIRE